Hepi Mita

Nascimento : , New Zealand

História

Hepi Mita (of the Māori Ngāti Pikiao and Ngāi Te Rangi) is from Aotearoa, New Zealand. Since 2011, Mita has worked as the Māori collections developer at Ngā Taonga Sound & Vision—New Zealand's archive of film, television, and sound. He has curated film-archive screenings both nationally and internationally. He is the son of award-winning filmmakers Geoff Murphy and Merata Mita. MERATA: How Mum Decolonised The Screen is Mita's first feature film.

Filmes

Merata: Como Minha Mãe Descolonizou a Tela
Merata: Como Minha Mãe Descolonizou a Tela
Writer
Na década de 1970, Merata Mita (1942-2010) rompeu barreiras de raça, classe e gênero para se tornar a primeira mulher maori a escrever e dirigir um longa-metragem. Ela se tornou uma das cineastas mais conhecidas da Nova Zelândia e uma voz poderosa para os povos indígenas de todo o mundo. Neste filme, o filho mais novo de Merata, Hepi, cria um retrato íntimo de sua falecida mãe. Com base em imagens do trabalho da diretora, bem como em entrevistas com ela antes de pegar uma câmera, Hepi captura Merata como cineasta, mãe, esposa e mentora.
Merata: Como Minha Mãe Descolonizou a Tela
Merata: Como Minha Mãe Descolonizou a Tela
Self / Narrator
Na década de 1970, Merata Mita (1942-2010) rompeu barreiras de raça, classe e gênero para se tornar a primeira mulher maori a escrever e dirigir um longa-metragem. Ela se tornou uma das cineastas mais conhecidas da Nova Zelândia e uma voz poderosa para os povos indígenas de todo o mundo. Neste filme, o filho mais novo de Merata, Hepi, cria um retrato íntimo de sua falecida mãe. Com base em imagens do trabalho da diretora, bem como em entrevistas com ela antes de pegar uma câmera, Hepi captura Merata como cineasta, mãe, esposa e mentora.
Merata: Como Minha Mãe Descolonizou a Tela
Merata: Como Minha Mãe Descolonizou a Tela
Director
Na década de 1970, Merata Mita (1942-2010) rompeu barreiras de raça, classe e gênero para se tornar a primeira mulher maori a escrever e dirigir um longa-metragem. Ela se tornou uma das cineastas mais conhecidas da Nova Zelândia e uma voz poderosa para os povos indígenas de todo o mundo. Neste filme, o filho mais novo de Merata, Hepi, cria um retrato íntimo de sua falecida mãe. Com base em imagens do trabalho da diretora, bem como em entrevistas com ela antes de pegar uma câmera, Hepi captura Merata como cineasta, mãe, esposa e mentora.