Sophia Pinheiro

Sophia Pinheiro

História

Doutoranda em Cinema e Audiovisual do PPGCine (Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual), da Universidade Federal Fluminense, mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás (2017) e graduada em Artes Visuais Bacharelado em Design Gráfico pela mesma universidade (2013). É pensadora visual, interessada nas poéticas e políticas visuais, etnografia das ideias, do corpo e marcadores da diferença, principalmente em contextos étnicos, gênero e sexualidade. Atua principalmente nas seguintes áreas: processos de criação, antropologia, artes visuais, intervenções artísticas urbanas, arte & tecnologia, fotografia, vídeoarte e cinema. Ganhou dois prêmios como artista visual e cinematográfica no Fundo de Arte e Cultura de Goiás (2015), participou do VIII Prêmio Pierre Verger de Ensaio Fotográfico (2016) e ganhou o 23º Prêmio Sesi Arte e Criatividade em 2º lugar na sessão Obras Sobre Papel (2017). Seus trabalhos artísticos já foram expostos no nordeste, sudeste e centro-oeste brasileiros além de países como Argentina, Paraguai, Espanha e Alemanha. Recentemente realizou sua primeira exposição individual “MÁTRIA” em Barcelona (ES). Atualmente circula em festivais de cinema com seu primeiro média-metragem “TEKO HAXY – ser imperfeita” codirigido com a cineasta indígena Patrícia Ferreira.

Perfil

Sophia Pinheiro

Filmes

República das Saúvas
Concept Artist
A realidade não existe. Consideradas uma das maiores pragas agrícolas do planeta, as saúvas destroem a floresta para proteger a família e os filhos. Memórias da pandemia de covid-19 num descalabro sem comedimento, corroídas pela ignorância e pelo negacionismo. O que nos sobra neste grandioso país de vermes e vírus?
Nhemongueta Kunhã Mbaraete
Director
O projeto Nhemongueta Kunhã Mbaraete é uma troca de videocartas entre três mulheres indígenas e uma não indígena, sob a perspectiva afetiva, etnofilosófica e crítica perante o processo atual de isolamento social e ao universo que as permeia. É uma obra-processo realizada ao longo de dois meses, com 16 videocartas, divididas em quatro blocos, a partir de inquietações e insurgências contemporâneas no ápice da pandemia mundial com a Covid-19. O mundo todo está vivendo uma crise, e ela vem afetando todas as pessoas das mais variadas formas. Diante disso, este projeto apresenta uma série de pensamentos e visões de futuro, passado e presente do ponto de vista pessoal de quatro mulheres artistas e criadoras de culturas, fazendo um mergulho profundo e íntimo neste processo de resiliência, em um tempo em que nem tudo é apenas momento criativo, mas também de percepção e reflexão.
Letter from a Guarani Woman in Search of the Land Without Evil
Cinematography
The Land Without Evil is the mythology that guides the Guaraní communities. It narrates the search for a lost paradise. From the moment that Europeans crossed the Atlantic, it became the anima of a resistance discourse. How many different weapons does it take for a fight? The solo exhibition of Patrícia Ferreira Pará Yxapy, one of the most engaged women among Brazil’s Indigenous filmmakers combines new works and the archive behind her audiovisual journey over the past 15 years, always in close collaboration with the Mbyá-Guarani Cinema Collective. It presents Indigenous cinematic practice as a tool of resistance and healing showcasing intimate and painful thoughts on the feminine, on spirituality, colonization, and the relationship to land.
Letter from a Guarani Woman in Search of the Land Without Evil
Producer
The Land Without Evil is the mythology that guides the Guaraní communities. It narrates the search for a lost paradise. From the moment that Europeans crossed the Atlantic, it became the anima of a resistance discourse. How many different weapons does it take for a fight? The solo exhibition of Patrícia Ferreira Pará Yxapy, one of the most engaged women among Brazil’s Indigenous filmmakers combines new works and the archive behind her audiovisual journey over the past 15 years, always in close collaboration with the Mbyá-Guarani Cinema Collective. It presents Indigenous cinematic practice as a tool of resistance and healing showcasing intimate and painful thoughts on the feminine, on spirituality, colonization, and the relationship to land.
Teko Haxy - ser imperfeita
Herself
Um encontro íntimo entre duas mulheres que se filmam. O documentário experimental é a relação de duas artistas, uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não-indígena. Diante da consciência da imperfeição do ser, entram em conflitos e se criam material e espiritualmente. Nesse processo, se descobrem iguais e diferentes na justeza de suas imagens.
Teko Haxy - ser imperfeita
Director of Photography
Um encontro íntimo entre duas mulheres que se filmam. O documentário experimental é a relação de duas artistas, uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não-indígena. Diante da consciência da imperfeição do ser, entram em conflitos e se criam material e espiritualmente. Nesse processo, se descobrem iguais e diferentes na justeza de suas imagens.
Teko Haxy - ser imperfeita
Writer
Um encontro íntimo entre duas mulheres que se filmam. O documentário experimental é a relação de duas artistas, uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não-indígena. Diante da consciência da imperfeição do ser, entram em conflitos e se criam material e espiritualmente. Nesse processo, se descobrem iguais e diferentes na justeza de suas imagens.
Teko Haxy - ser imperfeita
Director
Um encontro íntimo entre duas mulheres que se filmam. O documentário experimental é a relação de duas artistas, uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não-indígena. Diante da consciência da imperfeição do ser, entram em conflitos e se criam material e espiritualmente. Nesse processo, se descobrem iguais e diferentes na justeza de suas imagens.