Pedro Ferrer
Em 1543, na Universidade de Salamanca, na Espanha, Fray Antonio Román, um monge agostiniano que difunde idéias humanistas, considerado herético, entre seus alunos mais inquisitivos, um grupo clandestino de quatro liderados pelo brilhante noviço Luis de León, morre misteriosamente em circunstâncias indescritíveis. Nos dias de hoje, a historiadora Lara Cabanes é contratada para descobrir se o monge foi assassinado, como se suspeita e lhe é dito, mas a tarefa não será fácil de ser realizada.