Um filme realizado entre 1969 e 1973, por Roberto Santos, Maurice Capovilla, Gianfrancesco Guarnieri, Aloysio Raulino, Roman Stulbach, Plácido Campos Jr., Hélio Leite de Barros, Mamoru Miyao, Adilson Bonini, Augusto Correa, Ruy Perotti Barbosa e Cyro del Neto. O nome Vozes do Medo deve-se ao fato do filme tratar, em vários episódios, sobre constrangimento, negação, impossibilidade e apatia. São 12 episódios, realizados por 12 diretores, desde o cinema-verdade até a ficção, desenho animado e realismo fantástico. Coordenado por Roberto Santos, quando era professor da ECA/USP. Vários dos diretores eram seus alunos e ex-alunos. Teve sua produção facilitada devido à ligação de Santos com César Mêmolo Junior, um dos sócios-proprietários da Lynxfilm. Ruy Perotti, diretor de um dos segmentos, era outro dos sócios-proprietários da empresa. O filme foi censurado, tendo dois episódios cortados para exibição. Somente foi liberado em 1974, com a posse do presidente Ernesto Geisel.
Meant principally for a sympathetic audience, whether Catholic or not, this routine story about a priest's receiving the call to the cloth may be a bit slow and theatrical for some viewers. Directed by Lima Barreto, the tale is told in a series of flashbacks as the priest remembers how he was transformed as a child into a person willing to give his life in service of the church and his God. Barreto also scripted the story, which in the end, may be too filled with religious platitudes and preachy overtones to effectively convey its message.
Uma família cujo pai arrenda um sítio "mal-assombrado" passa a ser perseguida pelo capataz da fazenda vizinha que deseja eliminar testemunhas de seu roubo de gado da região.
No dia de seu casamento, as dificuldades financeiras de um jovem da baixa classe-média paulista atrapalham a realização da festa. Ele, então, se vê forçado a vender o que possuía de mais valor - uma bicicleta - para poder arcar com as despesas da festa, do alfaiate e da viagem de núpcias. (Cinemateca Brasileira)
