Thiago Martins de Melo

Filmes

Bárbara Balaclava
Writer
Bárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como "encantada" encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
Bárbara Balaclava
Director
Bárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como "encantada" encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
Rasga Mortalha
Writer
Rasga Mortalha parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
Rasga Mortalha
Editor
Rasga Mortalha parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
Rasga Mortalha
Director
Rasga Mortalha parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.