Dênia Cruz

História

É documentarista e produtora audiovisual, Especialista em Cinema e Mestre em Estudos da mídia, tem mais de 18 anos de experiência em produções audiovisuais e reportagens, atuando em produtoras e TVs do RN. Docente externa da UFRN na Pós graduação Especialização em Documentário, pesquisadora do Grupo Mareia/UFRN, integrante da a ABDeC-RN(Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas do RN) como conselheira, e já foi presidente no biênio 2015-2017. É produtora executiva do Núcleo audiovisual da Prisma Filmes, produtora do projeto cultural “Mostra Trinca audiovisual, e do portal e produtora Setcenas: http://www.setcenas.com.br. Dirigiu e produziu os curtas documentais "Casa com parede (2019 em pós produção), “Leningrado, linha 41” (2018)/ “A estrela da baía mais formosa” (2015)/ “O impreciso mar que nos move” (2014)/ "Maré alta" (2012) e o experimental "CO2" (2012). Foi produtora do documentário "A parteira" (2018), "Memórias roubadas" (2017), das ficções “Quando as coisas se desmancham” (2017) e "A cena roubada"(2016). Produção executiva da série documental "Encantarias" (2018). E é diretora e idealizadora da série documental “Onde está o cinema brasileiro” (2018/2019 em produção).

Filmes

Cabeça de Luz
O distanciamento para tentar conter a pandemia confina milhões de pessoas em suas casas. Privadas do mundo exterior e do convívio social, a arte - em especial o cinema - é uma das formas de transcender esse limite que se impõe aos corpos físicos. Em vários depoimentos gravados e enviados via smartphone, Cabeça de Luz mostra que a sétima arte nunca foi tão necessária quanto agora.
Casa com Parede
Writer
Um assentamento urbano em remoção após um incêndio que destruiu mais de 50% dos barracos. Mulheres, homens e crianças em mudança para a tão sonhada moradia. Essa história é revelada de forma lúdica por uma criança de oito anos que viveu com sua mãe numa comunidade entre tábuas e lonas, mas que sonhava morar em uma casa com parede.
Casa com Parede
Director
Um assentamento urbano em remoção após um incêndio que destruiu mais de 50% dos barracos. Mulheres, homens e crianças em mudança para a tão sonhada moradia. Essa história é revelada de forma lúdica por uma criança de oito anos que viveu com sua mãe numa comunidade entre tábuas e lonas, mas que sonhava morar em uma casa com parede.
A Parteira
Production Executive
Donana, a midwife with more than half a century of experience, represents the resistance of tradition and humanization to childbirth in the region of São Gonçalo do Amarante, in Rio Grande do Norte. Owner of a strong personality, she shares her wisdom, acquired over the years as a midwife, mother, saint mother, godmother, woman. Like the chanana, a flower that grows in the middle of the concrete and is underestimated for its fragile appearance, Donana teaches us to remain firm despite the adversities of life.
Quando as Coisas se Desmancham
Production Director
Ana é uma adolescente que retorna a Natal para se reaproximar do pai, que está com Alzheimer. Nesse meio-tempo, ela se prepara para as provas do Enem, dá seus primeiros passos nas artes e se pergunta sobre quais caminhos a seguir. Há uma relação clara entre a degradação de um, o florescimento de outro e a busca pelas memórias.
Leningrado, Linha 41
Director
Na madrugada da sexta-feira santa de 2004 inicia-se uma ocupação. Cerca de 120 famílias armam seus barracos e começam a luta pelo direito à moradia. Surge o assentamento Leningrado em Natal, uma alusão a cidade soviética sitiada em 1941 durante a segunda guerra mundial. Ambos lugares de resistência e dignidade. Após anos de existência Leningrado ainda não tem serviços básicos como escola, saúde, segurança e lazer. Sua única ligação com a cidade é a linha 41, que precisa ser ampliada. Leningrado, linha 41 uma história de luta por direitos humanos.