Editor
Duas mulheres da Amazônia brasileira, duas histórias. Uma rompeu com as relações de dependência impostas pelas milícias madeireiras. A outra levantou a voz contra o agronegócio e a mineração que se expandem floresta adentro. Agora, Maria Ivete Bastos e Osvalinda Marcelino Pereira estão marcadas para morrer. Seus cotidianos são um retrato da resistência de outros tantos trabalhadores rurais e ribeirinhos amazônicos, gente que precisa da floresta em pé para sobreviver. Contra a fragilidade de seus corpos adoecidos e contra as ameaças que lhes roubam a liberdade, Ivete e Osvalinda reagem no tempo que resta.
Assistant Camera
Duas mulheres da Amazônia brasileira, duas histórias. Uma rompeu com as relações de dependência impostas pelas milícias madeireiras. A outra levantou a voz contra o agronegócio e a mineração que se expandem floresta adentro. Agora, Maria Ivete Bastos e Osvalinda Marcelino Pereira estão marcadas para morrer. Seus cotidianos são um retrato da resistência de outros tantos trabalhadores rurais e ribeirinhos amazônicos, gente que precisa da floresta em pé para sobreviver. Contra a fragilidade de seus corpos adoecidos e contra as ameaças que lhes roubam a liberdade, Ivete e Osvalinda reagem no tempo que resta.
Screenplay
Duas mulheres da Amazônia brasileira, duas histórias. Uma rompeu com as relações de dependência impostas pelas milícias madeireiras. A outra levantou a voz contra o agronegócio e a mineração que se expandem floresta adentro. Agora, Maria Ivete Bastos e Osvalinda Marcelino Pereira estão marcadas para morrer. Seus cotidianos são um retrato da resistência de outros tantos trabalhadores rurais e ribeirinhos amazônicos, gente que precisa da floresta em pé para sobreviver. Contra a fragilidade de seus corpos adoecidos e contra as ameaças que lhes roubam a liberdade, Ivete e Osvalinda reagem no tempo que resta.
Director
Duas mulheres da Amazônia brasileira, duas histórias. Uma rompeu com as relações de dependência impostas pelas milícias madeireiras. A outra levantou a voz contra o agronegócio e a mineração que se expandem floresta adentro. Agora, Maria Ivete Bastos e Osvalinda Marcelino Pereira estão marcadas para morrer. Seus cotidianos são um retrato da resistência de outros tantos trabalhadores rurais e ribeirinhos amazônicos, gente que precisa da floresta em pé para sobreviver. Contra a fragilidade de seus corpos adoecidos e contra as ameaças que lhes roubam a liberdade, Ivete e Osvalinda reagem no tempo que resta.