Thaís Inácio
Nascimento : 1983-11-11, Belo Horizonte, State of Minas Gerais, Brazil
História
Thaís circula com os curtas "minicômios" e "Do observatório eu vi". Trabalha nos longas "Do observatório me viram" e "2071 Horóscopas e Psicotrópicas". Co-realizou os longas independentes "Todo mapa tem um discurso", "Não sei qual cidade se passa aos olhos dele", o espetáculo teatral e livro "Essa chuva que não passa". Dedica-se à realização e montagem (EDT/RJ) e formou-se no mestrado na UFRJ com a dissertação "(Não) Humanos: Harun Farocki". - https://0um.org
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2071: Horóscopas e Psicotrópicas é um longa metragem em desenvolvimento e pesquisa. Conta a história de um tratamento farmacopornográfico imposto a uma mulher após uma tentativa de suicidio. Mas é do ano de 2071 que chega até ela uma alternativa. https://linktr.ee/2071 Roteiro: Elder Torres e Thaís Inácio Pesquisa: Paulo Victor e Thaís Inácio Produção: Nando Motta Produtoras: 01010101 e Binário
Director
2071: Horóscopas e Psicotrópicas é um longa metragem em desenvolvimento e pesquisa. Conta a história de um tratamento farmacopornográfico imposto a uma mulher após uma tentativa de suicidio. Mas é do ano de 2071 que chega até ela uma alternativa. https://linktr.ee/2071 Roteiro: Elder Torres e Thaís Inácio Pesquisa: Paulo Victor e Thaís Inácio Produção: Nando Motta Produtoras: 01010101 e Binário
Thaís
2071: Horóscopas e Psicotrópicas é um longa metragem em desenvolvimento e pesquisa. Conta a história de um tratamento farmacopornográfico imposto a uma mulher após uma tentativa de suicidio. Mas é do ano de 2071 que chega até ela uma alternativa. https://linktr.ee/2071 Roteiro: Elder Torres e Thaís Inácio Pesquisa: Paulo Victor e Thaís Inácio Produção: Nando Motta Produtoras: 01010101 e Binário
Editor
Nigim é um ufólogo da cidade de Passa Tempo em MG que registrou inúmeras aparições de ETs do Planeta de Jov. Mas agora, parece que quem está sendo observado é ele.
Writer
Nigim é um ufólogo da cidade de Passa Tempo em MG que registrou inúmeras aparições de ETs do Planeta de Jov. Mas agora, parece que quem está sendo observado é ele.
Director
Nigim é um ufólogo da cidade de Passa Tempo em MG que registrou inúmeras aparições de ETs do Planeta de Jov. Mas agora, parece que quem está sendo observado é ele.
Editor
Um filme de família. O pai quer fazer um filme com seu filho João que, por sua vez, deseja mesmo é fazer seu próprio filme. Assim, entramos em uma fronteira invisível, e sempre deslocada, entre a vida e a morte, entre quem filma e quem é filmado, entre um forasteiro e um morador, entre uma geração e outra. João recusa uma linha divisória entre esses dois mundos e fabrica suas próprias imagens, no celular. Aos olhos de um narrador-tripé, ele tem passos pequenos, uma timidez que se contrapõe ao olhar astuto quando é sua vez como observador. Um menino que propõe e frui, ainda sem assumir, tudo ao mesmo tempo, em atitude sobreposta. João é Negrinho, mas também é João, duplo em si mesmo assim como todos ali, inclusive a própria cidade que ele acaba de conhecer e estranhar. Livremente inspirado no roteiro do curta metragem “Negrinho” de Jean Mendonça e José Mauro Pinheiro.
Writer
Um filme de família. O pai quer fazer um filme com seu filho João que, por sua vez, deseja mesmo é fazer seu próprio filme. Assim, entramos em uma fronteira invisível, e sempre deslocada, entre a vida e a morte, entre quem filma e quem é filmado, entre um forasteiro e um morador, entre uma geração e outra. João recusa uma linha divisória entre esses dois mundos e fabrica suas próprias imagens, no celular. Aos olhos de um narrador-tripé, ele tem passos pequenos, uma timidez que se contrapõe ao olhar astuto quando é sua vez como observador. Um menino que propõe e frui, ainda sem assumir, tudo ao mesmo tempo, em atitude sobreposta. João é Negrinho, mas também é João, duplo em si mesmo assim como todos ali, inclusive a própria cidade que ele acaba de conhecer e estranhar. Livremente inspirado no roteiro do curta metragem “Negrinho” de Jean Mendonça e José Mauro Pinheiro.
Director
Um filme de família. O pai quer fazer um filme com seu filho João que, por sua vez, deseja mesmo é fazer seu próprio filme. Assim, entramos em uma fronteira invisível, e sempre deslocada, entre a vida e a morte, entre quem filma e quem é filmado, entre um forasteiro e um morador, entre uma geração e outra. João recusa uma linha divisória entre esses dois mundos e fabrica suas próprias imagens, no celular. Aos olhos de um narrador-tripé, ele tem passos pequenos, uma timidez que se contrapõe ao olhar astuto quando é sua vez como observador. Um menino que propõe e frui, ainda sem assumir, tudo ao mesmo tempo, em atitude sobreposta. João é Negrinho, mas também é João, duplo em si mesmo assim como todos ali, inclusive a própria cidade que ele acaba de conhecer e estranhar. Livremente inspirado no roteiro do curta metragem “Negrinho” de Jean Mendonça e José Mauro Pinheiro.
Editor
Ano de 2007. Elder, meu amigo, precisa deixar a casa que mora no Rio, mas ainda não sabe para onde vai. atuação Elder Torres direção e montagem Thaís Inácio Gravado em 2007, finalizado em 2020. LGBTQ Shorts Film Festival (2019)
Director
Ano de 2007. Elder, meu amigo, precisa deixar a casa que mora no Rio, mas ainda não sabe para onde vai. atuação Elder Torres direção e montagem Thaís Inácio Gravado em 2007, finalizado em 2020. LGBTQ Shorts Film Festival (2019)
Writer
Documentário levanta principais questões simbólicas e práticas sobre as regiões marginalizadas que não pertencem ao mapa oficial da cidade Direção Francine Albernaz e Thaís Inácio. Realização Programa Rede Jovem, Wikimapa e 01010101 films.
Editor
Documentário levanta principais questões simbólicas e práticas sobre as regiões marginalizadas que não pertencem ao mapa oficial da cidade Direção Francine Albernaz e Thaís Inácio. Realização Programa Rede Jovem, Wikimapa e 01010101 films.
Director
Documentário levanta principais questões simbólicas e práticas sobre as regiões marginalizadas que não pertencem ao mapa oficial da cidade Direção Francine Albernaz e Thaís Inácio. Realização Programa Rede Jovem, Wikimapa e 01010101 films.
Marina
Sinopse: Década de 1970. Um filme sobre perda e esquecimento. Bitola original: 35mm Elenco: Thais Inácio Thales Coutinho Realização: Luiz Giban Direção, roteiro e montagem: Luiz Giban Direção de Fotografia: Guilherme S. Francisco Direção de Arte: Fernando Átila e Mariana Jannuzzi Edição de Som e Mixagem: Jesse Marmo Direção de Produção: Ana Carolina Moura Trilha Sonora: Tiago Rosas e Thiago Sobral 1ª Assistente de Direção: Suzana Correa 2º Assistente de Direção: Daniel Pech 1ª Assistente de Câmera: Juliane Peixoto 2º Assistente de Câmera: Tito Campos Elétrica e Maquinária: Luciano Dayrell e Rodrigo Torres Assistente de Arte: Luisa Mello Assistentes de Produção: Ana Carolina Bolshaw, Glaucia Santiago, Mayara Del Bem Guarino, Renato Acácio e Yasmin Motta. Identidade Visual: Gabi Vallu Still: Eduardo Catarino
Thaís
é o caótico maio de 2021 e no dia 18 o brasil comemora a luta antimanicomial. mas ela não quer só um meme, não tem graça, nem tempo. por proteção, envia aos quatro cantos e pro ano de 2071, o "suco" do que ainda pode falar. Vivemos tempos pandêmicos tão ásperos que também fez emergir uma epidemia de diagnósticos e fármacos do ponto de vista das neurociências, pontuando-se apenas pela química individual do cérebro. Ainda que seja extravagante a olho nu, o trauma é coletivo e o estamos assistindo, ainda inevitavelmente inertes. Assujeitar as questões é uma narrativa perfeita ao neoliberalismo, que quanto mais individualiza questões de saúde mental, mais as despolitizam. Assim como há um retrocesso negacionista em várias camadas do nosso tecido social, a luta antimanicomial enfrenta uma hegemonia farmacológica interessada em clientes e não em pacientes.
Editor
é o caótico maio de 2021 e no dia 18 o brasil comemora a luta antimanicomial. mas ela não quer só um meme, não tem graça, nem tempo. por proteção, envia aos quatro cantos e pro ano de 2071, o "suco" do que ainda pode falar. Vivemos tempos pandêmicos tão ásperos que também fez emergir uma epidemia de diagnósticos e fármacos do ponto de vista das neurociências, pontuando-se apenas pela química individual do cérebro. Ainda que seja extravagante a olho nu, o trauma é coletivo e o estamos assistindo, ainda inevitavelmente inertes. Assujeitar as questões é uma narrativa perfeita ao neoliberalismo, que quanto mais individualiza questões de saúde mental, mais as despolitizam. Assim como há um retrocesso negacionista em várias camadas do nosso tecido social, a luta antimanicomial enfrenta uma hegemonia farmacológica interessada em clientes e não em pacientes.
Director
é o caótico maio de 2021 e no dia 18 o brasil comemora a luta antimanicomial. mas ela não quer só um meme, não tem graça, nem tempo. por proteção, envia aos quatro cantos e pro ano de 2071, o "suco" do que ainda pode falar. Vivemos tempos pandêmicos tão ásperos que também fez emergir uma epidemia de diagnósticos e fármacos do ponto de vista das neurociências, pontuando-se apenas pela química individual do cérebro. Ainda que seja extravagante a olho nu, o trauma é coletivo e o estamos assistindo, ainda inevitavelmente inertes. Assujeitar as questões é uma narrativa perfeita ao neoliberalismo, que quanto mais individualiza questões de saúde mental, mais as despolitizam. Assim como há um retrocesso negacionista em várias camadas do nosso tecido social, a luta antimanicomial enfrenta uma hegemonia farmacológica interessada em clientes e não em pacientes.