Editor
Neste filme inspirado no legado do poeta espanhol Federico García Lorca, uma andarilha (interpretada com maestria por Helena Ignez) deambula pelas ruas da metrópole paulistana. Ela opera um mecanismo misterioso, uma câmara escura que abriga metáforas, o que permite toda sorte de encontros entre sujeitos e mundos, reais ou fabulados. Evocando o quadro de Salvador Dalí que o intitula, o longa toma a liberdade dos versos de Lorca como centelha para sentir o Brasil de hoje, entre manifestações reacionárias e o cotidiano numa aldeia Guarani, em todas as suas potências e contradições.
Editor
A Alegria é a Prova dos Nove é um filme de amor, também memorial, sobre a viagem feita nos anos 70 ao Marrocos por Jarda Ícone (Helena Ignez) artista, sexóloga e roqueira octogenária, como se define, e Lírio Terron (Ney Matogrosso) defensor dos direitos humanos. Na verdade, uma viagem que não acabou em suas vidas. Jarda Ícone dá aulas presenciais e online sobre como as mulheres podem obter o seu próprio orgasmo. Com seu grupo de discípulas e amigas Ana Brasil, Sheyla Fernanda, Caroline Sylvie e Lakshmi desenvolve projetos feministas e artísticos autossustentáveis.
Sound Editor
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Editor
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Screenplay
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Sound
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Camera Operator
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Director of Photography
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Producer
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Executive Producer
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Director
Fazer cinema é o oposto de se isolar. NADA QUE EU QUERIA DIZER é um longa metragem rodado dentro de casa durante o confinamento da pandemia 2020. Enquanto se envolvem com a elaboração de um filme sobre o isolamento, dois irmãos de 21 e 19 anos exercitam o olhar em direção ao que está perto. Quatro meses confinados num apartamento de 60 m2, onde compartilham a solidão, a expectativa e as angústias próprias desse tempo estranho. Uma reflexão sobre o isolamento durante a quarentena da Covid-19 e sobre a reconexão com o íntimo de cada um.
Executive Producer
A história da faquiresa brasileira Suzy King, que ficou conhecida por encantar cobras na década de 1950.
Sound
A história da faquiresa brasileira Suzy King, que ficou conhecida por encantar cobras na década de 1950.
Editor
A história da faquiresa brasileira Suzy King, que ficou conhecida por encantar cobras na década de 1950.
Producer
A história da faquiresa brasileira Suzy King, que ficou conhecida por encantar cobras na década de 1950.
Screenplay
A reflection on identity from memory. Who we are, how we are seen and how small gestures can be charged with meanings and intentions, sometimes hidden, sometimes not so much.
Editor
Um inventário fílmico-criativo de um tempo esquisito, um caleidoscópio de imagens em movimento que permite ao espectador leituras e conexões infinitas, num constante jogo de rupturas e continuidades que prende sua atenção do princípio ao fim. Tudo isso a partir 365 vídeos feitos e publicados numa página do Instagram no ano de 2018, editados e montados juntos a uma trilha sonora original e a um texto adaptado da peça "Diálogo de um homem vil," de Friederich Dürrenmatt.
Director
Um inventário fílmico-criativo de um tempo esquisito, um caleidoscópio de imagens em movimento que permite ao espectador leituras e conexões infinitas, num constante jogo de rupturas e continuidades que prende sua atenção do princípio ao fim. Tudo isso a partir 365 vídeos feitos e publicados numa página do Instagram no ano de 2018, editados e montados juntos a uma trilha sonora original e a um texto adaptado da peça "Diálogo de um homem vil," de Friederich Dürrenmatt.
Editor
O documentário retrata o sucesso do faquirismo no Brasil, América Latina e França. Esse espetáculo de arte popular originário do circo é mostrado e analisado através de um acervo que revela o sucesso dessas apresentações com seus campeonatos de resistência à dor e grande presença de público, incluindo políticos e autoridades do governo. Fakir se estende em filmagens atuais de artistas contemporâneos que mantêm viva essa arte em performances e shows.
Editor
Inácio, um homem de quarenta anos, é casado e não tem um emprego fixo. Ex-limpador de rua, Inácio trabalha como dublê de um dançarino e como mecânico na oficina do Barato da Pesada, onde sonha com a Moça do Calendário. No filme, sonho e realidade se entrelaçam.
Director
Adaptação do conto "E se o transatlântico, enquanto vai a pique, fizer o elogio do próprio naufrágio?" de Flávio Ricardo Vassoler.
Screenplay
O que o seu cabelo fala a seu respeito? Com essa pergunta abordamos mais de quarenta pessoas em Salvador, Belém do Pará, Rio de Janeiro e São Paulo e as respostas revelam histórias de resistência, de conquista, de afirmação e de superação. Baseado na diversidade étnica, etária, socioeconômica e de gênero, podemos traçar um retrato original do Brasil contemporâneo a partir dos cabelos dos brasileiros.
Editor
O que o seu cabelo fala a seu respeito? Com essa pergunta abordamos mais de quarenta pessoas em Salvador, Belém do Pará, Rio de Janeiro e São Paulo e as respostas revelam histórias de resistência, de conquista, de afirmação e de superação. Baseado na diversidade étnica, etária, socioeconômica e de gênero, podemos traçar um retrato original do Brasil contemporâneo a partir dos cabelos dos brasileiros.
Director
O que o seu cabelo fala a seu respeito? Com essa pergunta abordamos mais de quarenta pessoas em Salvador, Belém do Pará, Rio de Janeiro e São Paulo e as respostas revelam histórias de resistência, de conquista, de afirmação e de superação. Baseado na diversidade étnica, etária, socioeconômica e de gênero, podemos traçar um retrato original do Brasil contemporâneo a partir dos cabelos dos brasileiros.
Executive Producer
Numa tênue fronteira entre a "ficção" e a "realidade" a surpreendente persona de Lanny Gordin se projeta para nós, entre a China, local de nascimento e o Brasil, onde vive e onde desenvolveu sua carreira como guitarrista a partir dos anos sessenta. Somos convidados a compartilhar seu mundo onde a fronteira entre “desrazão” e “razão” assume novas tonalidades. As paisagens urbanas de Xangai e São Paulo, carregadas de símbolos de uma modernidade decadente, sombria e contraditória são o pano de fundo para nos aproximarmos de suas reflexões que apresentam uma perspectiva livre dos padrões sociais e culturais recorrentes da nossa atualidade.
Editor
De origem aristocrática e ex-viciado em heroína, Barão (Ney Matogrosso) decide fundar uma seita ligada aos rituais com ayahuasca, o chá alucinógeno do Santo Daime. Uma investigação sobre a alma brasileira, com reflexões sobre questões existenciais, individualidade sexual e direito de liberdade.
Director
Editor
O filme desenrola-se em cenário paradisíaco, tratando a brasilidade e a sua força na transformação dos costumes, rompendo preconceitos e trazendo a tona uma realidade mágica e original através de seus personagens inquietantes. Poder dos Afetos é um média-metragem de Helena Ignez, protagonizado por Ney Matogrosso, Simone Spoladore, Djin Sganzerla e Dan Nakagawa. O filme desenrola-se em cenário paradisíaco, tratando a brasilidade e a sua força na transformação dos costumes, rompendo preconceitos e trazendo a tona uma realidade mágica e original através de seus personagens inquietantes.
Director
É terça-feira em São Paulo, metrópole impessoal e intimidadora, palco de exclusão social e econômica. No segundo andar de um velho prédio no centro da cidade presenciamos o encontro de poetas oriundos da periferia. Sua poesia vigorosa revela o abismo social brasileiro e as pautas de luta contra a violência policial, contra o machismo, contra as péssimas condições do ensino público.