Christine Mason

Nascimento : 1949-12-24, Maryland, USA

Morte : 1999-10-17

Filmes

Cry-Baby
Hair Designer
Lá vive Wade "Cry-Baby" Walker, um bad boy que é líder de um grupo. Ele é conhecido como "Cry-Baby" em virtude de chorar apenas por um olho, mas agora está apaixonado por Allison Vernon-Williams, uma jovem rica que é criada pela avó, Mrs. Vernon-Williams, que considera "Cry-Baby" um delinquente juvenil e não quer vê-lo junto da neta. Além disto, Baldwin, o namorado de Allison que é líder dos "quadrados", está totalmente contra "Cry-Baby" e o resto dos delinquentes juvenis, assim lidera uma guerra santa contra eles. Isto gera pancadaria e vandalismo e os jovens delinquentes são considerados culpados pelo caos, mas são liberados pelo juiz, com exceção de "Cry-Baby", que é mandado para um reformatório.
Hairspray: E Éramos Todos Jovens
Key Hair Stylist
Uma adolescente agradável e gordinha ensina a Baltimore de 1962 uma coisa ou outra sobre integração depois de se tornar uma estrela num show de dança da TV local.
Hairspray: E Éramos Todos Jovens
Montrose Guard
Uma adolescente agradável e gordinha ensina a Baltimore de 1962 uma coisa ou outra sobre integração depois de se tornar uma estrela num show de dança da TV local.
Problemas Femininos
Hairstylist
John Waters engrandece o conceito de "Problemas Femininos", nesse tributo aos melodramas de drive-in sobre "delinqüência juvenil". A mocinha da história, claro, é Divine, ícone cult, musa travesti de John Waters. Divine está sensacional como a adolescente, que foge da casa para uma vida de prazeres libertinos, tudo porque ela não ganhou seu sapato de "chá-chá-chá", no Natal. Na fuga, ela é molestada por um vil motorista (que também é interpretado por Divine - essa é a idéia de "amor a si mesmo" de Waters?). No entanto, ela não deixa que a maternidade interfira nos seus planos de estrelato e se transforma em uma bizarra apresentadora de um espetáculo apocalíptico. O quarto filme de Waters, continuação do grande hit Pink Flamingos, é cinematograficamente similar, porém, mais primitivo, alegremente vulgar e totalmente subversivo.