Por meio de uma reconstrução histórico-afetiva da região da Boca do Lixo, em São Paulo, o documentário tem o intuito de investigar qual foi o impacto cultural, social e geográfico que o cinema feito ali teve para a cidade e para o país no decorrer das décadas de 1960 a 1980.
Um poderoso senador é denunciado pela esposa por corrupção, tráfico de influência e bigamia. Quando sua amante se suicida, ele manda seqüestrar o filho bastardo para escondê-lo da imprensa e dos inimigos. Para cuidar do menino, uma ex-amante do político, que tenta mostrar-lhe o lado humano do pai.
Médica (as Ligia Reichenbach)
Ana, falsa jornalista e assassina profissional, é designada pela organização de extrema direita para qual trabalha, para uma audaciosa missão na Ilha dos Prazeres. Usando como guia o ex-jornalista Sérgio, Ana deverá conseguir entrar no local e eliminar dois refugiados subversivos : o teórico reichniano William Solanas e o anarquista Nilo Baleeiro. Em contato direto com o hedonismo do paradisíaco reduto de renegados, a sicária descobre, à duras penas, a função revolucionária do prazer.
As filmmaker Jairo Ferreira shoots his life and friends in Super 8mm he also becomes the vampire of the Cinemateca Brasileira in São Paulo. In O VAMPIRO DA CINEMATECA Ferreira develops a poetic representation of his idea of “inventive cinema” without a plot in the classical sense. Ferreira mixes situations of everyday life in the streets of São Paulo with scenes from classics of film history, which he filmed from television or from a projection with his Super 8 camera. The author as a vampire sucks from various sources – not only in cinema, but also in poetry and music – and creates a portrait of his time.