Renata Carvalho

Renata Carvalho

Perfil

Renata Carvalho

Filmes

Os Primeiros Soldados
Rose
​Em Vitória, na virada de 1983, um grupo de jovens LGBTQIA+ celebra o réveillon sem ideia do que se avizinha. O biólogo Suzano sabe que algo de muito terrível começa a transtornar seu corpo. O desespero diante da falta de informação e do futuro incerto aproxima Suzano da artista transexual Rose e do videomaker Humberto, igualmente doentes. Juntos eles tentarão sobreviver à primeira onda da epidemia de AIDS.​
Quem tem medo?
“Quem tem medo?” é um longa-metragem documental que narra a ascensão da extrema direita no Brasil a partir da perspectiva de artistas e suas obras censuradas. A partir de suas vozes, é composto um mosaico das consequências nefastas da ascensão do fascismo em nosso país.
Para Onde Voam as Feiticeiras
Self
Para Onde Voam as Feiticeiras acompanha um grupo de performers LGBTQIA+ em intervenções artísticas no centro de São Paulo. Suas ações são disparadoras de debates sobre desigualdades sociais, preconceitos e vidas marginalizadas, permeados pelas lutas dos movimentos negro, indígena, de ocupações urbanas. Com uma forma híbrida em contínua construção, o filme aposta menos na busca por respostas e mais no diálogo coletivo enquanto método e finalidade. Ele extravasa a circunscrição de bandeiras identitárias, permitindo-se contaminar pela centelha incontrolável de vida que vem do gesto de lançar-se às ruas.
Corpo: Sua Autobiografia
Writer
"Corpo sua autobiografia" é um documentário que mostra um corpo em isolamento social e familiar, mas o distanciamento não é provocado pelo coronavírus, e sim por ser uma travesti. Renata Carvalho é uma personagem de si mesma, sua voz nos narra a historicidade/transcestralidade do seu corpo e a transfobia estrutural, apontando a construção social, midiática, criminal, sexualizada e patológica da corporeidade e identidade travesti. O filme discute a construção do imaginário do senso-comum do que é ser uma travesti. Onde a arte e os artistas também foram responsáveis na construção desse imagético, com suas narrativas viciadas, estereotipadas, depreciativas e recreativas com a prática do Trans Fake (atores cisgêneros que interpretam pessoas trans), e de como, essa prática afeta aos corpos travesti no dia-a-dia e em todos os âmbitos sociais. - Renata Carvalho
Corpo: Sua Autobiografia
Director
"Corpo sua autobiografia" é um documentário que mostra um corpo em isolamento social e familiar, mas o distanciamento não é provocado pelo coronavírus, e sim por ser uma travesti. Renata Carvalho é uma personagem de si mesma, sua voz nos narra a historicidade/transcestralidade do seu corpo e a transfobia estrutural, apontando a construção social, midiática, criminal, sexualizada e patológica da corporeidade e identidade travesti. O filme discute a construção do imaginário do senso-comum do que é ser uma travesti. Onde a arte e os artistas também foram responsáveis na construção desse imagético, com suas narrativas viciadas, estereotipadas, depreciativas e recreativas com a prática do Trans Fake (atores cisgêneros que interpretam pessoas trans), e de como, essa prática afeta aos corpos travesti no dia-a-dia e em todos os âmbitos sociais. - Renata Carvalho
Corpo: Sua Autobiografia
Ela mesma
"Corpo sua autobiografia" é um documentário que mostra um corpo em isolamento social e familiar, mas o distanciamento não é provocado pelo coronavírus, e sim por ser uma travesti. Renata Carvalho é uma personagem de si mesma, sua voz nos narra a historicidade/transcestralidade do seu corpo e a transfobia estrutural, apontando a construção social, midiática, criminal, sexualizada e patológica da corporeidade e identidade travesti. O filme discute a construção do imaginário do senso-comum do que é ser uma travesti. Onde a arte e os artistas também foram responsáveis na construção desse imagético, com suas narrativas viciadas, estereotipadas, depreciativas e recreativas com a prática do Trans Fake (atores cisgêneros que interpretam pessoas trans), e de como, essa prática afeta aos corpos travesti no dia-a-dia e em todos os âmbitos sociais. - Renata Carvalho
Vento Seco
Paula Astorga
No árido interior de Goiás, um triângulo amoroso é desencadeado pela chegada de um misterioso forasteiro, perturbando a pacata rotina de Sandro (interpretado por Leandro Faria Lelo), funcionário de uma fábrica de fertilizantes. Em seu primeiro longa de ficção depois de dois documentários e vários curtas, o goiano Nolasco continua sua exploração da geografia do cerrado e do imaginário homofetichista. Apropriando-se, ao seu modo inconfundivelmente brasileiro, de elementos camp explorados por nomes essenciais do cinema queer, ele elabora um diálogo tórrido e ousado com os códigos melodramáticos.
Geni
Geni passou a vida guardando um segredo que a faz viver à sombra de Fran Lopez, um cantor famoso, cheio de fãs. Disposta a mudar sua história, ela vai lutar por seu espaço e reconhecimento.