Fábio Silva

Este é um filme que é uma viagem do realizador à sua infância. Fábio Silva usa os dispositivos do cinema para nos levar numa viagem ao passado, ao seu passado e aos motivos do seu afastamento atual do seu pai, invocando os vídeos caseiros como prova do que é narrado. Um filme misterioso no qual o jovem realizador arrisca expor a sua intimidade familiar, que é plena de traição e perdão. É um privilégio assistir a uma história com tamanha bravura, onde as barreiras entre o autor, público e trauma familiar são quase indistintas.

Este é um filme que é uma viagem do realizador à sua infância. Fábio Silva usa os dispositivos do cinema para nos levar numa viagem ao passado, ao seu passado e aos motivos do seu afastamento atual do seu pai, invocando os vídeos caseiros como prova do que é narrado. Um filme misterioso no qual o jovem realizador arrisca expor a sua intimidade familiar, que é plena de traição e perdão. É um privilégio assistir a uma história com tamanha bravura, onde as barreiras entre o autor, público e trauma familiar são quase indistintas.

Este é um filme que é uma viagem do realizador à sua infância. Fábio Silva usa os dispositivos do cinema para nos levar numa viagem ao passado, ao seu passado e aos motivos do seu afastamento atual do seu pai, invocando os vídeos caseiros como prova do que é narrado. Um filme misterioso no qual o jovem realizador arrisca expor a sua intimidade familiar, que é plena de traição e perdão. É um privilégio assistir a uma história com tamanha bravura, onde as barreiras entre o autor, público e trauma familiar são quase indistintas.

Este é um filme que é uma viagem do realizador à sua infância. Fábio Silva usa os dispositivos do cinema para nos levar numa viagem ao passado, ao seu passado e aos motivos do seu afastamento atual do seu pai, invocando os vídeos caseiros como prova do que é narrado. Um filme misterioso no qual o jovem realizador arrisca expor a sua intimidade familiar, que é plena de traição e perdão. É um privilégio assistir a uma história com tamanha bravura, onde as barreiras entre o autor, público e trauma familiar são quase indistintas.

Este é um filme que é uma viagem do realizador à sua infância. Fábio Silva usa os dispositivos do cinema para nos levar numa viagem ao passado, ao seu passado e aos motivos do seu afastamento atual do seu pai, invocando os vídeos caseiros como prova do que é narrado. Um filme misterioso no qual o jovem realizador arrisca expor a sua intimidade familiar, que é plena de traição e perdão. É um privilégio assistir a uma história com tamanha bravura, onde as barreiras entre o autor, público e trauma familiar são quase indistintas.

Two voices talk about the impermanence of the world, question the inescapable death and remember and rethink old memories.

According to the Book of Genesis, Abraham was 100 when his son Isaac was born, and Sara, his wife, was no longer fertile. Isaac was one of three Israeli patriarchs, having died at the age of 180, after a peaceful life in Canaan, which would have been a lot shorter had his father sacrificed him on Mount Moriah as a young man. Fábio Silva revisits this precise famous biblical episode in “The Death of Isaac”, offering an alternative version in which matriarch Sara’s calls for divine intervention were not enough to make Abraham back down from his test of faith and obedience to God.

According to the Book of Genesis, Abraham was 100 when his son Isaac was born, and Sara, his wife, was no longer fertile. Isaac was one of three Israeli patriarchs, having died at the age of 180, after a peaceful life in Canaan, which would have been a lot shorter had his father sacrificed him on Mount Moriah as a young man. Fábio Silva revisits this precise famous biblical episode in “The Death of Isaac”, offering an alternative version in which matriarch Sara’s calls for divine intervention were not enough to make Abraham back down from his test of faith and obedience to God.

Em Hip to da Hop a dupla de realizadores António Freitas e Fábio Silva percorre o território português à procura das diferentes manifestações da cultura do hip hop, focando-se nas quatro vertentes principais do movimento: o rap, o DJ, o breakdance e o graffiti. Do sul às ilhas, passando pelo microclima do Porto, este é um documentário que procura compreender de que modo cada artista “se apropria do seu país de diferentes formas”. Inclui dezenas de entrevistas a nomes maiores do panorama nacional, entre eles, Mundo Segundo, Orelha Negra, NBC, Slow J, DJ Ride, Stereossauro, Bdjoy, TNT, Sanryse ou Sensei D.