Xavier Braun

Solo de improvisação livre com André Togni (prato, piano e tambor). Gravado no estúdio Buraco do Tatu em julho de 2021.

Solo de improvisação livre com André Togni (prato, piano e tambor). Gravado no estúdio Buraco do Tatu em julho de 2021.

Solo de improvisação livre com André Togni (prato, piano e tambor). Gravado no estúdio Buraco do Tatu em julho de 2021.

Um curta metragem sobre a queda das mídias que outrora reformularam a vida social; elevadas momentaneamente ao ápice da tecnologia e da adaptabilidade humana, e eventualmente substituídas pela sofisticação constante da máquina. A degradação de uma fita magnética de vídeo é conduzida pela reverberação das vozes que, ao ecoar nas ondas de rádio, veneram mitos derrotados – a potência de postes velhos que lutam contra o fim da validade, um titã afugentado que não tarda virar sucata.

Um curta metragem sobre a queda das mídias que outrora reformularam a vida social; elevadas momentaneamente ao ápice da tecnologia e da adaptabilidade humana, e eventualmente substituídas pela sofisticação constante da máquina. A degradação de uma fita magnética de vídeo é conduzida pela reverberação das vozes que, ao ecoar nas ondas de rádio, veneram mitos derrotados – a potência de postes velhos que lutam contra o fim da validade, um titã afugentado que não tarda virar sucata.

Um curta metragem sobre a queda das mídias que outrora reformularam a vida social; elevadas momentaneamente ao ápice da tecnologia e da adaptabilidade humana, e eventualmente substituídas pela sofisticação constante da máquina. A degradação de uma fita magnética de vídeo é conduzida pela reverberação das vozes que, ao ecoar nas ondas de rádio, veneram mitos derrotados – a potência de postes velhos que lutam contra o fim da validade, um titã afugentado que não tarda virar sucata.

Um curta metragem sobre a queda das mídias que outrora reformularam a vida social; elevadas momentaneamente ao ápice da tecnologia e da adaptabilidade humana, e eventualmente substituídas pela sofisticação constante da máquina. A degradação de uma fita magnética de vídeo é conduzida pela reverberação das vozes que, ao ecoar nas ondas de rádio, veneram mitos derrotados – a potência de postes velhos que lutam contra o fim da validade, um titã afugentado que não tarda virar sucata.

"Chumbo" é o segundo projeto da colaboração entre Bruno Cunha, Xavier Braun e Kino Lopes, seguindo "A Aranha tem uma Mosca Dentro da Cabeça". O trabalho parte das ruínas da construção do projeto iniciado em 1973 pela Novacap que acomodaria a transferência da "Faculdade da Guerra" - formalmente nomeada como "Escola Superior de Guerra" -, do Rio de Janeiro para Brasília. A nova unidade tinha como intenção de ingressar a Faculdade de Guerra na esfera acadêmica do Distrito Federal ao instala-la nos redores da Universidade de Brasília. No plano sonoro, a edição parte da desintegração de um violão. Produção do selo musical "Dobradiça Enferrujada Discos".

"Chumbo" é o segundo projeto da colaboração entre Bruno Cunha, Xavier Braun e Kino Lopes, seguindo "A Aranha tem uma Mosca Dentro da Cabeça". O trabalho parte das ruínas da construção do projeto iniciado em 1973 pela Novacap que acomodaria a transferência da "Faculdade da Guerra" - formalmente nomeada como "Escola Superior de Guerra" -, do Rio de Janeiro para Brasília. A nova unidade tinha como intenção de ingressar a Faculdade de Guerra na esfera acadêmica do Distrito Federal ao instala-la nos redores da Universidade de Brasília. No plano sonoro, a edição parte da desintegração de um violão. Produção do selo musical "Dobradiça Enferrujada Discos".

"Chumbo" é o segundo projeto da colaboração entre Bruno Cunha, Xavier Braun e Kino Lopes, seguindo "A Aranha tem uma Mosca Dentro da Cabeça". O trabalho parte das ruínas da construção do projeto iniciado em 1973 pela Novacap que acomodaria a transferência da "Faculdade da Guerra" - formalmente nomeada como "Escola Superior de Guerra" -, do Rio de Janeiro para Brasília. A nova unidade tinha como intenção de ingressar a Faculdade de Guerra na esfera acadêmica do Distrito Federal ao instala-la nos redores da Universidade de Brasília. No plano sonoro, a edição parte da desintegração de um violão. Produção do selo musical "Dobradiça Enferrujada Discos".

Exploração acerca da linguagem e sua incapacidade de conter o real.

Exploração acerca da linguagem e sua incapacidade de conter o real.

Exploração acerca da linguagem e sua incapacidade de conter o real.

Estudo sobre o vento.

Duo de improvisação livre com Kino Lopes e Bruno Cunha.

Duo de improvisação livre com Kino Lopes e Bruno Cunha.

Duo de improvisação livre com Kino Lopes e Bruno Cunha.

Morte em pleno verão é um registro sobre o ruído e a matéria. A obra sugere o som como uma estrutura sólida, silenciosa e dramática. Uma escultura suspensa no tempo.

Morte em pleno verão é um registro sobre o ruído e a matéria. A obra sugere o som como uma estrutura sólida, silenciosa e dramática. Uma escultura suspensa no tempo.

Segunda parte do compilado de solos em improvisação livre por instrumentistas do Distrito Federal.

Segunda parte do compilado de solos em improvisação livre por instrumentistas do Distrito Federal.

Segunda parte do compilado de solos em improvisação livre por instrumentistas do Distrito Federal.

Primeira parte do compilado de solos em improvisação livre por instrumentistas do Distrito Federal.

Primeira parte do compilado de solos em improvisação livre por instrumentistas do Distrito Federal.

Primeira parte do compilado de solos em improvisação livre por instrumentistas do Distrito Federal.