Cinematography
No Norte do estado do Pará fica o maior bloco de florestas protegidas do mundo; uma área de floresta amazônica do tamanho do Reino Unido e que abriga uma infinidade de histórias. Indígenas, pecuaristas, posseiros, quilombolas, empresários e políticos refletem à sua própria maneira os impactos da possível expansão da BR-163 floresta adentro, até a fronteira com o Suriname. O projeto da rodovia foi gestado na época da ditadura militar, e até hoje paira como uma sombra sobre a região. Mas este não é um filme sobre uma estrada. É um filme sobre os abismos que separam aqueles que compartilham de uma mesma terra.
Sound
Há dez anos, os Tupinambá esperam a conclusão do processo de demarcação de sua terra. Nesse quadro, vêm realizando ações coletivas conhecidas como retomadas de terras, recuperando numerosas áreas no interior de seu território que estavam em posse de não-indígenas. Por essa razão, têm sido alvos de criminalização e ataques violentos, tanto por parte do Estado brasileiro, como por indivíduos e grupos contrários à garantia de seus direitos. Para contar essa história, reunimos depoimentos e sequências gravadas em maio de 2014 na aldeia Serra do Padeiro, na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, sul da Bahia (Brasil), assim como imagens de arquivo. No filme, a história de expropriação e resistência dos Tupinambá é narrada segundo a perspectiva dos indígenas, para quem a terra pertence aos encantados, as entidades mais importantes de sua cosmologia.
Curta metragem produzido através de financiamento coletivo.
Color Grading
Há dez anos, os Tupinambá esperam a conclusão do processo de demarcação de sua terra. Nesse quadro, vêm realizando ações coletivas conhecidas como retomadas de terras, recuperando numerosas áreas no interior de seu território que estavam em posse de não-indígenas. Por essa razão, têm sido alvos de criminalização e ataques violentos, tanto por parte do Estado brasileiro, como por indivíduos e grupos contrários à garantia de seus direitos. Para contar essa história, reunimos depoimentos e sequências gravadas em maio de 2014 na aldeia Serra do Padeiro, na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, sul da Bahia (Brasil), assim como imagens de arquivo. No filme, a história de expropriação e resistência dos Tupinambá é narrada segundo a perspectiva dos indígenas, para quem a terra pertence aos encantados, as entidades mais importantes de sua cosmologia.
Curta metragem produzido através de financiamento coletivo.
Director of Photography
Há dez anos, os Tupinambá esperam a conclusão do processo de demarcação de sua terra. Nesse quadro, vêm realizando ações coletivas conhecidas como retomadas de terras, recuperando numerosas áreas no interior de seu território que estavam em posse de não-indígenas. Por essa razão, têm sido alvos de criminalização e ataques violentos, tanto por parte do Estado brasileiro, como por indivíduos e grupos contrários à garantia de seus direitos. Para contar essa história, reunimos depoimentos e sequências gravadas em maio de 2014 na aldeia Serra do Padeiro, na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, sul da Bahia (Brasil), assim como imagens de arquivo. No filme, a história de expropriação e resistência dos Tupinambá é narrada segundo a perspectiva dos indígenas, para quem a terra pertence aos encantados, as entidades mais importantes de sua cosmologia.
Curta metragem produzido através de financiamento coletivo.
Editor
Há dez anos, os Tupinambá esperam a conclusão do processo de demarcação de sua terra. Nesse quadro, vêm realizando ações coletivas conhecidas como retomadas de terras, recuperando numerosas áreas no interior de seu território que estavam em posse de não-indígenas. Por essa razão, têm sido alvos de criminalização e ataques violentos, tanto por parte do Estado brasileiro, como por indivíduos e grupos contrários à garantia de seus direitos. Para contar essa história, reunimos depoimentos e sequências gravadas em maio de 2014 na aldeia Serra do Padeiro, na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, sul da Bahia (Brasil), assim como imagens de arquivo. No filme, a história de expropriação e resistência dos Tupinambá é narrada segundo a perspectiva dos indígenas, para quem a terra pertence aos encantados, as entidades mais importantes de sua cosmologia.
Curta metragem produzido através de financiamento coletivo.