Lia Jardim

Filmes

Morphina
"Havia uma família que tinha uma filha, e essa filha foi arrastada para o vício pelas más companhias. O Madrigano parece que fazia o papel do pai da moça; perseguia a filha para ver onde ela ia, e um dia a surpreendeu num lugar onde lhe davam picadas de morfina. Havia, também, na estória, um rapaz viciado...". (Depoimento de Américo Matrangola, in MRG/CCP) "O drama do vício e da dissolução - A tragédia do vício, do sonho e da morte - O drama angustioso do vício e da dissolução. O poema fatal do sonho e da agonia. O filme máximo da cinematografia brasileira" (JCB/OESP, 1928). "É o drama da angústia, das ilusões desfeitas, das idéias perdidas, dos vícios irremediáveis. É o poema da vida, porque nele ressoa o canto soturno da morte! Poses plásticas. Nu artístico. O filme que mostra nitidamente os horrores dos vícios elegantes" (JCB/OESP, 1934).