Eduardo Magalhães da Costa

Receosos pela opressão crescente diante do cenário da ditadura militar, Marlene e Hélio se agarram à esperança de encontrar um abrigo em uma residência abandonada, no interior do estado do Ceará. À medida que vão se estabelecendo neste casarão, Délia, a filha do casal, encontra uma estátua da deusa Ártemis e toda a família passa a ser envolvida pela presença intrigante da figura, principalmente Hélio, que desenvolve uma relação perturbadora com ela e, aos poucos, passa a não reconhecer a si mesmo.

Receosos pela opressão crescente diante do cenário da ditadura militar, Marlene e Hélio se agarram à esperança de encontrar um abrigo em uma residência abandonada, no interior do estado do Ceará. À medida que vão se estabelecendo neste casarão, Délia, a filha do casal, encontra uma estátua da deusa Ártemis e toda a família passa a ser envolvida pela presença intrigante da figura, principalmente Hélio, que desenvolve uma relação perturbadora com ela e, aos poucos, passa a não reconhecer a si mesmo.

Receosos pela opressão crescente diante do cenário da ditadura militar, Marlene e Hélio se agarram à esperança de encontrar um abrigo em uma residência abandonada, no interior do estado do Ceará. À medida que vão se estabelecendo neste casarão, Délia, a filha do casal, encontra uma estátua da deusa Ártemis e toda a família passa a ser envolvida pela presença intrigante da figura, principalmente Hélio, que desenvolve uma relação perturbadora com ela e, aos poucos, passa a não reconhecer a si mesmo.

Em uma uma homenagem ao movimento do Cinema Marginal, este filme experimental acompanha um grupo de amigos que em um dia qualquer explora o centro de Fortaleza.

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Filme carta

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