Eduardo Hunter Moura

Eduardo Hunter Moura

Nascimento : 1977-10-03, Rio De Janeiro, Brazil

História

Eduardo é sócio-diretor da Hunter Filmes. Mestrado em Cinema com Distinção pela prestigiada The London Film School. Sua estréia como diretor para cinema foi o premiado documentário “B1 - Tenório em Pequim" (2010) que foi selecionado para diversos festivais pelo mundo, entre eles o HotDocs 2010. Realizou o ESPN filme "Hei de Torcer", ganhou o prêmio de melhor filme educacional com o curta "This Film is About", dirigiu a série "O que faz um Campeão?" para o canal SPORTV, e ganhou prêmio de Social Impact Video Award com o filme "Rio Eu Amo Eu Cuido". Em 2016 assumiu a direção geral da série documental "SONHADORES" para o SPORTV, e dirigiu o filme de abertura da Cerimônia dos Jogos Paralímpicos no Rio. De 2017 pra cá Eduardo dirigiu a série documental "Ensaios Contemporâneos" para o Canal Curta, estreou na ficção como diretor na série "Baile de Máscaras", e vem dirigindo as campanhas de conteúdo de marca para Itaú, Verde Campo, Google Economics, e Guaraná Antártica. Em 2018 foi até o Japão para realização do documentário "Tenório e os Sonhos de Judô", reencontrando o amigo e campeão Tenório para mais um filme que tem estreia prevista para 2021. Em 2020 lançou o curta-metragem "Dance Film", vencedor de melhor Videodanza no CDMX International Film Festival. Em 2021 já produziu e dirigiu dois vídeos de médio formato: o documentário “Samba da Gávea” e “Farra dos Brinquedos”, uma aventura musical para crianças - tanto para público quanto para aclamação da crítica.

Perfil

Eduardo Hunter Moura

Filmes

Tenório e os Sonhos de Judô
Director
A viagem do carismático Antônio Tenório ao Japão começa como uma investigação sobre a incrível longevidade do campeão cego – seis vezes medalhista paralímpico – e se torna uma jornada íntima de descobertas para ele e a jovem Seleção Paralímpica Brasileira de Judô. Em sua jornada, eles serão desafiados pelo impressionante Time Japonês. Unidos pelas deficiências em comum, brasileiros e japoneses aprendem a não ser definidos pelas suas limitações físicas e juntos celebram um senso de pertencimento.