O ódio como um direito soma-se a imagens recicladas. A poesia do piauiense Hardi Filho é narrada em cima de fotos que não eram pra ser mas, de tão teimosas, como o sentimento do poeta, elas existem.
A resposta rápida de um corpo em isolamento social. A bailarina dança sozinha na sala do seu apartamento e expressa seus sentimentos diante de uma quarentena. Uma coreografia solo dos desejos automáticos de um corpo que precisa se movimentar.