Várias pessoas entrevistadas na Estação Central de Metrô do Recife, pessoas comuns,
transeuntes, contando seus afetos, medos, angústias para a câmera em um espaço
montado pela equipe do filme para escuta e aconselhamento através do baralho de
tarot e posteriormente as leva a responder "O que é amor pra você?"; uma intervenção
que convida as pessoas a falar em um microfone ligado a uma caixa de som,e a
responder a pergunta: “E o amor, cadê?”; e uma performance criada pelo Coletivo Lugar
Comum realizada no centro do Recife sobre as experiências de afeto - ou da falta dele -
nos espaços urbanos, por onde passa o amor? Tudo isso compõe a narrativa do
documentário-dispositivo “É Amor Que Chama”.