Quando traumas do passado distorcem o senso de justiça de um aspirante a vigilante noturno, os domínios do controle atingem seus limites mais desconfortáveis.
O jornalista Dermi Azevedo nunca parou de lutar pelos direitos humanos e agora, três décadas após o fim da ditadura, assiste ao retorno das práticas daquela época.