Julen
A partir de uma narrativa peculiar, “Esperanza” constrói uma sutil e singela alegoria acerca do fenômeno da imigração de pessoas de outros países da América do Sul para o Brasil, numa relação que revela lugares de aproximação, mas também espaços históricos e dramatúrgico que apontam os efeitos de certo imperialismo que cerca tais processos. Tudo isso concentrado na atmosfera sufocada do protagonista.