Na periferia de Fortaleza, Júlia se divide entre ajudar a família, estudar e trabalhar ao mesmo tempo que enfrenta os questionamentos de uma juventude atravessada pela violência.
Narrações, texturas, delírios e memórias sobre o respirar e o afogar-se em mundo repleto de urubus que espreitam e desejam nossa carne ainda viva. Um corpo perdido no mar ainda respira.