Nhá Policena
Nhô Quim (Adilson Barros) perambula com seu cachorro pelo interior paulista sonhando com duas coisas: encontrar uma noiva e comer carne de vaca. Ele conhece a jovem Carula (Fernanda Torres), que mora numa aldeia e reza todos os dias para Santo Antônio pedindo um marido. Para fisgar Quim ela o engana dizendo que seu pai, Nhô Totó (Dionísio Azevedo), possui um boi que será carneado no dia do casamento. Entretanto, antes de casar, Quim deve cumprir uma série de provas.
Aos 50 anos de idade, Gregório, um cortador de cana, viúvo e com quatro filhos para criar, se apaixona por Didieta, uma mulher sonhadora e ambiciosa. Para conquistá-la, ele precisa disputar o amor de sua paixão com um jovem de apenas 20 anos.
Na caça aos votos, dois fazendeiros fazem de tudo para se elegerem prefeito numa cidade do interior. Os coronéis, Libório e Afonso, têm terreiros de umbanda e candomblé e utilizam os espaços para influenciar os moradores, arrebanhando fiéis para seus cultos e votos nas próximas eleições. Libório tem como atração de seu terreiro uma égua, a quem os fiéis atribuem poderes de cura. Os milagres feitos pela égua correm pela cidade e contribuem para indispor Afonso e Libório.
Dona Generosa
O Caboclo Gostoso (Mazzaropi) é o maestro de uma banda feminina formada unicamente por mulheres idosas e beatas. Orgulho da pequena cidade, a banda é mantida pelos donativos recolhidos pela igreja. Porem Gostoso se mete em confusões após encontrar um pequeno saco com jóias.
Dona Bomba
Tímido, desajeitado e simplório, Zé (Amácio Mazzaropi) é pai de Antenor (Everaldo Bispo), um rapaz misteriosamente negro que namora a filha de um rico fazendeiro.
Cesariana
Jecão (Mazzaropi) e seu filho Martinho (Paulo Greven) vão a São Paulo receber o dinheiro que ganharam na loteria esportiva e quando regressam à cidadezinha onde moram são festivamente recebidos. A fortuna desperta a cobiça de um fazendeiro da região, Chico Fazenda (Dante Ruy), que com seus capangas assalta Jecão e acaba por matá-lo. Por suas boas ações Jecão vai para o céu, mas por duas vezes ludibria seu anjo protetor e volta à Terra para ajudar a prender seu assassino.
Numa cidadezinha do interior, os jornais vindos da capital anunciam a possível aprovação da lei do divórcio. A notícia desperta o amor adormecido da poderosa fazendeira Dona Dionísia, uma viúva mau caráter, que sempre nutriu uma paixão doentia por Poluído (Mazzaropi). Para conquistá-lo, Dionísia se transforma literalmente no próprio capeta e arma as mais ardilosas situações para separar Poluído de sua esposa e filhos. Desesperado, o pobre homem se apega a todos os santos.
Polidoro (Mazzaropi), um fazendeiro ingênuo e dono de muitas terras, é persuadido por seu genro e pela filha para vender a fazenda e mudar-se para a cidade. Acaba vendendo-a para um amigo do genro, Agenor, pessoa sem escrúpulos e vigarista, cuja esposa também é vítima de suas negociatas. Por meio de um ardil, Polidoro é levado a viajar para Bariloche em companhia de Nora, enquanto sua fazenda é vendida a terceiros através de um negócio ilícito. Avisado a tempo, Polidoro regressa para desmascarar o genro.
Betão (Mazzaropi) trabalha em um pequeno circo mambembe e tem seu emprego ameaçado depois que sua filha se casa e deixa o espetáculo.
Um caboclo do interior resolve tentar a vida na cidade. No hotel onde se hospeda, é alvo de olhares indiscretos de algumas solteironas. Envolve-se em uma intriga com a dona do hotel, é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos, mas tudo termina bem para ele.
Numa fazenda do interior do Brasil no século XIX, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um dos seus colonos, a ela afeiçoando-se como se fosse sua própria filha. Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o despótico fazendeiro tudo faz para que ela não reconheça seus verdadeiros pais. Culta, educada e bonita, a moça atrai naturalmente a atenção dos rapazes da vizinhança, provocando a fúria do senhor. A freira é obrigada a intervir nos acontecimentos, tentando solucionar a situação criada entre as famílias do lugar.
Magnólia
Numa comunidade japonesa no Brasil, Fofuca (Mazzaropi), um modesto agricultor e dono de uma pensão em conjunto com sua mulher, Magnólia, precisará enfrentar o delegado Leão, um poderoso intermediário que insiste em explorar os agricultores da região comercialmente, criando novas formas para vender a produção de arroz das roças sem a presença de Leão.
Marcolina Jabá
Bernardino Jabá (Mazzaropi), sua esposa Marcolina (Geny Prado) e os filhos do casal são confundidos com cangaceiros do bando de Zé do Candieiro. Bernardino ajuda a polícia a identificar os verdadeiros bandidos, mas acaba se perdendo da família. Um ano se passa e ele, considerado morto por todos, acaba retornando para casa, onde é confundido com uma alma penada.
Um rico fazendeiro, na época do Brasil Império, é chantageado por uma dama. Para se livrar dela, envolve os pobres colonos em trama diabólica.
Dona Carmela
História de um vendedor de linguiças (Amácio Mazzaropi), um homem simples às voltas com problemas de ordem familiar, adaptação ao meio e outros "bichos". Flora (Ilena de Castro) é empregada e rouba roupas de sua patroa para aparentar rica e conquistar um namorado da elite social. No entanto, ela e sua família são presos e vão parar na delegacia. O rapaz rico, Pierre (Amilton Fernandes), trama um passeio para Santos no intuito de encontrá-la e sua mãe tenta impedir o casamento, mas acaba aceitando. Por causa das diferenças de classe cada vez mais postas em evidência, a união é rompida. Todavia, arrependido, o jovem rico novamente desfaz a confusão e a harmonia volta a imperar.
Dois políticos disputam a eleição e no vale tudo para angariar votos, tentam enganar os eleitores, simples pessoas do campo, usando o Jeca como cabo eleitoral. O problema é que o Jeca acaba fazendo campanha para os dois e as trapalhadas começam a acontecer resultando em divertidas confusões. Primeiro filme colorido de Mazzaropi. Um sucesso enorme de público.
Pedro Malazartes (Mazzaropi), ao chegar em sua casa na fazenda, recebe a notícia de que seu pai havia falecido. Caipira humilde e inocente, Pedro é enganado pelos irmãos na partilha da herança. Um deles toma posse de todo o gado e dinheiro, enquanto que o outro fica com a fazenda. Sem nada do que reclamar, Pedro deixa a fazenda levando somente um ganso, um tacho velho e umas poucas roupas. Pelo caminho, acaba sendo acompanhado por uma porção de crianças abandonadas. Atrapalhado e de coração mole, começa a aplicar pequenos golpes para conseguir dinheiro.
Zenó (Mazzaropi) é um pobre jardineiro de tradicional colégio paulistano que se apaixona por uma das alunas do local, bem mais rica e jovem que ele. Disposto a conquistá-la, ele decide ficar rico, se envolvendo nas mais variadas encrencas e situações engraçadas.
Jeca Tatu é um caipira preguiçoso e simplório que tem sua propriedade ameaçada pela ganância de um latifundiário.
Augusta
Zacarias (Mazzaropi) e a mulher vão à cidade para ajudar o filho que quer ser médico. Lá ele resolve trabalhar como chofer de táxi.