Marino foi um monge transmasculine que viveu no século VI, no Líbano, e que, após o seu falecimento, foi canonizado como Santa Marina, considerada, por setores progressistas da igreja católica, a protetora da identidade de gênero. Com encenações de Ariel Nobre, narração do Padre Júlio Lancellotti, reflexões e interações de Léo Moreira Sá, Daniel Veiga, Omo Afefe, Gabriel Lodi e Rosa Caldeira, o filme ressignifica Santa Marina em São Marino.