A história começa quando Llewelyn Moss descobre uma pickup guardada por um grupo de mortos. Um carregamento de heroína e dois milhões de dólares em dinheiro vivo estão ainda na caixa aberta da carrinha. Quando Moss leva consigo o dinheiro, despoleta uma reacção em cadeia de imensa violência, que nem mesmo a lei – na pessoa do velho e desiludido Xerife Bell – consegue travar. Á medida que Moss procura escapar aos seus perseguidores – em particular a uma misteriosa personagem que atira a moeda ao ar para decidir se poupa ou não uma vida – o filme simultaneamente desmonta o género do crime dramático americano e alarga os seus interesses para abordar temas tão antigos como a Bíblia e tão sanguinariamente contemporâneos como os cabeçalhos da manhã.
Earl Brooks (Kevin Costner) é um executivo de sucesso, marido e pai exemplar, filantropo generoso. Todos o consideram um pilar em sua comunidade, mas ele esconde um grande segredo: é um serial killer. Seus crimes são conhecidos como sendo do Assassino da Impressão Digital e ninguém tem ideia de qual seja sua identidade. Apesar de estar afastado do mundo do crime há algum tempo, a compulsão de Brooks em matar volta à tona devido ao seu alter ego (William Hurt). Ao realizar mais um assassinato, Brooks comete um erro e é flagrado por um fotógrafo curioso (Dane Cook), que passa a chantageá-lo. Este crime também coloca em seu encalço a detetive Tracy Atwood (Demi Moore), obcecada em desvendar o caso.
Donna, is on a journey toward redemption from her past. From her family's past. She's sent on a road trip from Texas to Arizona to make peace, uncover secrets, and find some understanding in the life she's been dealt. It's rich with texture and visually quite vivid - and it's not afraid to get tangled in the dark corners of this family's life.