Quando Amadeu descobre que o Tio Costa, está de volta a Lisboa após anos a viver nas colónias portuguesas em África, entra em pânico: ele gastou da pior forma todo o dinheiro que o tio lhe havia dado, por isso, e como o tio o julga rico, ele vai ter de arranjar uma maneira de esconder que é pobre.
O senhor Silva sempre teve um sonho: viver no campo e tornar-se agricultor. E um belo dia esse sonho torna-se realidade: uma velha tia deixa-lhe em herança uma quinta. Por isso ele deixa para trás o seu andar alugado em Lisboa e com a mulher e a filha parte imediatamente para a sua nova vida. Mal lá chegado, descobre que afinal nem tudo são rosas, sobretudo por causa de um vizinho industrial rico que estraga a vida a toda a aldeia. Mas o senhor Silva não é homem de desistir e surge-lhe a ideia de formar uma cooperativa popular que vai dar a volta à situação...
Uma típica família lisboeta liderada por um inflamado sportinguista desloca-se ao Porto, com o objectivo mais ou menos velado de casar a sua filha com um herdeiro de uma rica família de indefectíveis portistas. Dos jogos de amor para as rivalidades futebolísticas, o único árbitro deste filme será a comédia.
Alfredo, um bom rapaz, irmão do estouvado Carlos Bonito, que namora a frívola Amália e é amado pela pensativa Susana; Narciso, bêbado crónico e "virtuoso" da guitarra, pai de Rufino, seu e sócio na leitaria; a senhora Rosa, viúva fresca e florista, disputada por Narciso e pelo temperamental Evaristo...
Chico é uma figura marcante do Grupo Teatral dos Grandelinhas, que está a ensaiar a peça "O Pai Tirano", mas nutre uma paixão delirante por Tatão, que adora cinema e é namoriscada por Artur. No entanto, tudo muda quando um grande mal-entendido faz crer a Tatão que Chico é um rico fidalgo que abandonou o lar por desentendimentos com o pai...