Mário Peixoto
Nascimento : 1908-03-25, Brussels, Belgium
Morte : 1992-02-03
História
Mário Rodrigues Breves Peixoto (Rio de Janeiro, 25 de março de 1908 — Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 1992) foi um cineasta, roteirista e escritor brasileiro.
É autor de livros como o romance O inútil de cada um (1984), Outono - Jardim petrificado (roteiro) e Escritos sobre Cinema (2001) e Poemas de Permeio com o Mar (2002). O seu filme, Limite, é considerado um dos clássicos mais importantes do cinema brasileiro e foi restaurado por Saulo Pereira de Mello.
Novel
Com roteiro e direção de G. Blay, Díptico Mário Peixoto recupera escritos de Mário Peixoto presentes em seu livro O Inútil de Cada Um, obra literária concebida em vários volumes, dos quais somente o primeiro, "Itamar," foi lançado ao público em 1984. O filme é dividido em duas partes, adaptações cinematográficas de dois capítulos do livro que formam um verdadeiro díptico, artefato formado por metades unidas, articuladas entre si. O projeto iniciou-se com o média-metragem Nuanças (produzido em 2011), sendo concluído dez anos depois com a produção de Hibernação (filmado em 2021).
Ele mesmo (arquivo)
In 1930, the Brazilian filmmaker and poet Mario Peixoto produced a masterpiece of Brazilian film history, the two hour long silent film Limite, inspired by European expressionist and avant-garde cinema. In 2014, Joel Pizzini paid homage to the film, and in particular its filmmaker, by creating a film montage using images from Limite and additional documentary material of interviews from the 1970s and 1980s. Mario Peixoto never finished another film, even though he continued to work on diverse projects. Mar de Fogo also features a freely imagined new sequence for Peixoto’s next, but never completed film as envisaged by Joel Pizzini. He tries to invoke Peixoto’s vision while making Limite and to visually explore the feeling he had when he had the inspiration for the film.
Ele mesmo
Nos anos 80, dois jovens videomakers encontraram Mário Peixoto, diretor de um dos mais importantes filmes brasileiros de todos os tempos, Limite (1931). A partir do resgate desse encontro, eles fazem um cine-ensaio sobre os mitos do filme e do cineasta, de forma poética e filosófica, onde o real e o inventado se entrecruzam.
Himself (archive footage)
O filme faz um retrato de Mário Peixoto, diretor de "Limite" (1931), uma das obras mais importantes do cinema brasileiro. Veja trechos do inacabado "Onde a Terra Acaba", que seria o segundo longa do cineasta.
Ele mesmo
Documentário poético sobre Mário Peixoto e sua obra-prima, Limite.
Ele mesmo
Producer
Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.
Man sitting at the cemetery
Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.
Editor
Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.
Writer
Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.
Director
Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.