Co-Editor
Uma adolescente agradável e gordinha ensina a Baltimore de 1962 uma coisa ou outra sobre integração depois de se tornar uma estrela num show de dança da TV local.
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Divine é Fancine, uma mãe de família que luta para salvar seu casamento e seus filhos. Mas as coisas não são fáceis para a pobre Francine, que logo descobre que seu marido tem um caso com a secretária, que sua filha é ninfomaníaca e seu filho, um maníaco pedólatra. As circunstâncias a levam a cair na bebida e chegar ao fundo do poço. Felizmente, com a ajuda de uma amiga - sua ex-empregada que virou milionária - Francine consegue dar a volta por cima. ‘Polyester' é um drama de família/comédia de humor ameno, com acidez moderada e quase nenhuma escatologia, perfeito para toda a família.
Editor
Peggy Gravel, que acabou de sair do hospital psiquiátrico, mata seu marido com a ajuda de sua enfermeira Grizelda Brown. As duas resolvem fugir parar a cidade de Mortville, governada por pela tirânica rainha Carlotta, e passam a ser perseguidas pelos soldados da rainha após ajudarem sua filha, a princesa Coo-coo.
Editor
John Waters engrandece o conceito de "Problemas Femininos", nesse tributo aos melodramas de drive-in sobre "delinqüência juvenil". A mocinha da história, claro, é Divine, ícone cult, musa travesti de John Waters. Divine está sensacional como a adolescente, que foge da casa para uma vida de prazeres libertinos, tudo porque ela não ganhou seu sapato de "chá-chá-chá", no Natal. Na fuga, ela é molestada por um vil motorista (que também é interpretado por Divine - essa é a idéia de "amor a si mesmo" de Waters?). No entanto, ela não deixa que a maternidade interfira nos seus planos de estrelato e se transforma em uma bizarra apresentadora de um espetáculo apocalíptico. O quarto filme de Waters, continuação do grande hit Pink Flamingos, é cinematograficamente similar, porém, mais primitivo, alegremente vulgar e totalmente subversivo.