Ladislas Farago

Filmes

The Last Days of Patton
Author
As a result of General George S. Patton's (George C. Scott) decision to use former Nazis to help reconstruct post-World War II Germany (and publicly defending the practice), General Dwight Eisenhower (Richard Dysart) removes him from that task and reassigns him to supervise "an army of clerks" whose task is to write the official history of the U.S. military involvement in World War II. Shortly thereafter, on December 9, 1945 (a day before he was to transfer back to the United States), Patton is involved in an automobile accident that seriously injures his spinal column, paralyzing him. As he lies in his hospital bed, he flashes back to earlier pivotal moments in his life, including stories his father told him of his grandfather's service during the American Civil War which inspired him to attend the United States Military Academy at West Point, his marriage to his wife Beatrice (Eva Marie Saint), and his championing of the use of tanks in the United States Army.
Tora! Tora! Tora!
Novel
Retrata de forma realista, quase documental, tanto do ponto de vista japonês como do norte americano, mostrando a preparação, os eventos e os erros que possibilitaram o ataque a Pearl Harbor em 7 de Dezembro de 1941, fato que forçou a entrada dos Estados Unidos da América na Segunda Guerra Mundial. O título do filme é o código utilizado em caso de sucesso do ataque japonês, que traduzido para o português significa 'Tigre! Tigre! Tigre!'. A versão Americana tem 02:25. A versão Japonesa é mais longa, com 02:29.
Patton, Rebelde ou Herói?
Book
Norte da África, 1943. Patton (George C. Scott) assume o comando e injeta disciplina nos seus subordinados. Na Segunda Guerra, preocupado com a batalha contra o Marechal Rommel (Karl Michael Vogler), Patton procura entendê-lo lendo o livro do próprio Rommel. Promovido, é enviado para a Itália, mas coloca o futuro de sua carreira em risco ao esbofetear um recruta que estava tendo um colapso nervoso. Este incidente o faz perder o comando do seu exército e, por extensão, ser excluído da invasão do "Dia D", além de ser forçado a pedir desculpas públicas pelo ocorrido.