In post-WWII Communist Czechoslovakia, several characters considered bourgeois are sentenced to work in a junkyard for rehabilitation. Among them is a young man who pines for a female convict.
A day in the life of Arnošt, a soldier staying in Josefov. A sense of desperation permeates the environment as well as the mind of the protagonist. It is sunday, and saturday left just a hangover. Days go by, nothing changes. A metaphor for the political situation in the Czech lands at a time where depicting a soldier as a drunk was considered out of place to say the least.
An allegory set in an archetypal Czech village, it tells of what happens when a sequence of mysterious events take place, including the disappearance of the stationmaster. While everything has a rational explanation, collective paranoia takes hold and everyone’s worst instincts are released. Interrogations, the abolition of rights and the search for scapegoats ultimately lead to murder
Matylda (Jaroslava Ticha), que vive na zona rural Checa, está a tentar organizar planos de enterro de seu marido a perecer, Jan (Ludvik Kroner). Enquanto Matylda espera ter um funeral para Janna pequena cidade onde eles viviam, há complicações. Anos antes, Jan falou contra o governo comunista e, consequentemente, foi expulso da cidade. Quando Matylda não consegue convencer um político local para permitir a cerimónia, ela usa o funeral de seu marido como uma demonstração pública de dissidência.
Marido (alto funcionário do ministério) e mulher encontram a sua casa repleta de dispositivos de escuta colocados lá pelo seu próprio ministério. Segue-se ma noite angustiante (uma reminiscência de 'Quem Tem Medo de Virginia Woolf'), e a resolução é pior do que serem levados para a prisão. (e 12 - Estimado 12 Anos)