Este é um filme onde os personagens principais estão quase o tempo todo totalmente bêbedos. É a fabula da fase do álcool, da mais intensa boêmia copacabanense que termina no golpe de 64. Era o auge do samba-canção de Antonia Maria e Dolores Duran em reação talvez ao cinema americano, onde depois do primeiro beijo aparecia “The End” na tela e todos eram felizes para sempre. Uma boêmia apaixonada e desvairada como nunca houve outra.
Érika (Nathalia Dill), talentosa DJ, conhece Nando (Luca Bianchi) por meio de sua melhor amiga Lara (Lívia de Bueno) em um festival de música eletrônica, no qual os três vivem intensos momentos. Mas o destino os separa. Anos depois, Nando e Érika se reencontram em Amsterdã e se apaixonam, mas somente Érika sabe o que aconteceu naquela noite que marcou a vida dos três para sempre. O reencontro do jovem casal irá transformar novamente suas vidas.
Zero é um cientista ridicularizado cuja última invenção o levou ao passado, lhe dando a chance de refazer sua vida. De volta à época de faculdade, ele reencontra Helena, sua paixão, mas acaba interferindo em acontecimentos do futuro. Agora, Zero precisa consertar o futuro sem perder Helena de novo.
Um empresário coleciona belas mulheres, mas não consegue se envolver com nenhuma delas. Um dia, no Rio, é atropelado de bicicleta por Malu. Eles logo se envolvem e vivem um romance perfeito, mas uma misteriosa carta de amor abala o relacionamento.