Pedro Sena Nunes
Nascimento : 1968-05-18, Lisbon, Portugal
História
Realizador, programador e professor na área do cinema documental e experimental, realizou diversos documentários, ficções e spots publicitários. Co-director artístico da Vo’Arte, co-fundador do Teatro Meridional, é consultor e coordenador de diversos projectos culturais, nacionais e internacionais. Integra as equipas dos projectos europeus Fragile, Unlimited e European Video Dance Heritage. Co-dirige os festivais internacionais InShadow – Lisbon ScreenDance Festival e InArt – Community Arts e é programador dos Olhares Frontais – Encontros de Cinema de Viana do Castelo. O seu projecto artístico centra-se no cruzamento de pessoas com e sem deficiência numa prática artística com dimensão social. Encenador e orquestrador de diversos projectos teatrais e coreográficos. Realizou diversos filmes com o apoio do ICA/RTP e foi várias vezes premiado pelos seus trabalhos cinematográficos e fotográficos. É, actualmente, coordenador pedagógico (ETIC) e docente no Mestrado Cinema Documental (ESMAD). É doutorando na Universidade de Lisboa em Artes Performativas e Imagem em Movimento e investigador do GECAPA nas áreas experimentais de cruzamento entre corpo e imagem.
Director
Expression is part of the being human. Water is the source of an impossible life that rocks and consolidates the figure of a young woman. A poem by Jorge Listopad.
Director
Dizem que todo o ateu reza antes de morrer. Pequena Desordem Silenciosa propõe uma consciencialização sonhada sobre onde estamos e para onde vamos, uma reverberação em torno das mais elementares sensações. Viagem fantasiada por uma memória colectiva, é testemunha de um confronto entre estações e parece procurar, no meio da desolação, um Outono que nos devolva temporariamente a esperança.
Director
An experimental/art-leaning short, screendance film in which four human characters appear stuck in an interior, futuristic landscape outside of time. As they struggle with themselves as well as with each other, they seem to reach upon dance (whether experienced or internalized, solitary or otherwise) as an instinctive/conceptual way out of an inescapable void.
Director
Todas as memórias têm um contexto, um tempo e um espaço. Este filme apresenta o processo criativo do projeto Geração SOMA, um projeto inclusivo e social que trabalhou com crianças entre os 5 e os 16 anos de escolas do Ensino Básico de Lisboa, integrando também crianças com NEE (Necessidades Educativas Especiais) e os respetivos educadores (professores e pais), através da criação e prática artística. Um olhar para trás, um mundo onde se multiplicam momentos e uma caixa de memórias onde se somam experiências vividas que resultaram numa aventura inesquecível.
Producer
Poti Pati é um filme consubstanciado num monólogo que uma personagem tem consigo mesma – ou com o seu duplo – o texto desafia as personagens, aproxima-as, ritmando-o pelo movimento do corpo. A materialidade do tempo, é procurada nos detalhes do espaço e no funcionamento imaginário das máquinas obsoletas. Poti Pati expressa na polissemia do monólogo, na migração das imagens entre quem observa e é observado, um desafio ao espectador-observador cujas referências cinematográficas que são convocadas.
Director
Poti Pati é um filme consubstanciado num monólogo que uma personagem tem consigo mesma – ou com o seu duplo – o texto desafia as personagens, aproxima-as, ritmando-o pelo movimento do corpo. A materialidade do tempo, é procurada nos detalhes do espaço e no funcionamento imaginário das máquinas obsoletas. Poti Pati expressa na polissemia do monólogo, na migração das imagens entre quem observa e é observado, um desafio ao espectador-observador cujas referências cinematográficas que são convocadas.
Director
Um investigador segue o rasto outonal de folhas que outrora agraciaram os ramos de uma árvore. Uma rapariga vagueia num labirinto de colagens arquitectónicas. Um homem rega o local que a árvore deixou para trás. Uma mulher vive esse Outono. Todos num palimpsesto de nome Jorge Listopad.
Writer
Um investigador segue o rasto outonal de folhas que outrora agraciaram os ramos de uma árvore. Uma rapariga vagueia num labirinto de colagens arquitectónicas. Um homem rega o local que a árvore deixou para trás. Uma mulher vive esse Outono. Todos num palimpsesto de nome Jorge Listopad.
Director
O projeto fotográfico de José Fontes, oferece-nos a visão arrepiante das memórias esquecidas do antigo Hospital Psiquiátrico Miguel Bombarda (neste momento inativo). Um documentário deambulatório revivendo os registos de espaços e objetos abandonados e afetados pelo tempo que mostram o contraste entre o perturbador e a beleza da arte de fotografar.
Director
We’ve accustomed, erroneously, to furiously fear our body’s fragility. This fragility which is so controversial to us to the point of inducing in ourselves the typical and contained movements, already tired. Once, twice. The same movements, the fears, the counted expirations, the subtracted bodies, the blind horizons. But the day comes when we understand that the fragility is precious and that the movement’s arrhytmia is safe. And we dance, accomplices in the differences of a shared fall.
Producer
O filme faz uma contagem crescente até à desmistificação de uma ponte que liga e separa um país do outro. Portugal e Espanha, distanciados pelos fragmentos de memórias, imagens, objectos, vozes e ruínas. O tempo esgota-se… Paira a ansiedade da fronteira e a força de acreditar que é possível mudar algumas coisas até no último minuto da nossa travessia. Num mundo de contradições, as desigualdades permanecem, existindo histórias surpreendentes em terras quase esquecidas. Estamos perante um quebra-cabeças organizado num mapa de ideias e lembranças.
Director
O filme faz uma contagem crescente até à desmistificação de uma ponte que liga e separa um país do outro. Portugal e Espanha, distanciados pelos fragmentos de memórias, imagens, objectos, vozes e ruínas. O tempo esgota-se… Paira a ansiedade da fronteira e a força de acreditar que é possível mudar algumas coisas até no último minuto da nossa travessia. Num mundo de contradições, as desigualdades permanecem, existindo histórias surpreendentes em terras quase esquecidas. Estamos perante um quebra-cabeças organizado num mapa de ideias e lembranças.
Director
Uma vez por ano, em Agosto, as aldeias rejuvenescem. É a data em que se realiza uma tourada original, a capeia arraiana. Equipas de muitos homens envergando o forcão, enorme objecto rudimentar feito de madeira, enfrentam e lidam os touros que são trazidos muitas vezes de Espanha. As aldeias competem entre si à procura da “melhor capeia do ano”. A capeia arraiana é uma festa escrupulosamente preparada e tão esperada por aquelas bandas como o Natal. É a capeia que reúne de novo as aldeias e que lhes traz a alegria de outros tempos. Sete aldeias. Sabugal. Beira Alta.
Art Direction
Caídos num mundo aquático, movem-se como pela primeira vez numa atmosfera densa e transparente. Adivinha-se um confiante sufoco, sucedido por movimentos impossíveis de concretizar, uma mobilidade reinventada numa coreografia que corta a respiração. Confrontados com a ideia de medo, a água é o elemento de maior assombro. Submersos, na agitada ilusão do tempo, os corpos nadam tesos e ternos de uma única vontade respirar a sua liberdade.
Producer
Caídos num mundo aquático, movem-se como pela primeira vez numa atmosfera densa e transparente. Adivinha-se um confiante sufoco, sucedido por movimentos impossíveis de concretizar, uma mobilidade reinventada numa coreografia que corta a respiração. Confrontados com a ideia de medo, a água é o elemento de maior assombro. Submersos, na agitada ilusão do tempo, os corpos nadam tesos e ternos de uma única vontade respirar a sua liberdade.
Writer
Caídos num mundo aquático, movem-se como pela primeira vez numa atmosfera densa e transparente. Adivinha-se um confiante sufoco, sucedido por movimentos impossíveis de concretizar, uma mobilidade reinventada numa coreografia que corta a respiração. Confrontados com a ideia de medo, a água é o elemento de maior assombro. Submersos, na agitada ilusão do tempo, os corpos nadam tesos e ternos de uma única vontade respirar a sua liberdade.
Director
Caídos num mundo aquático, movem-se como pela primeira vez numa atmosfera densa e transparente. Adivinha-se um confiante sufoco, sucedido por movimentos impossíveis de concretizar, uma mobilidade reinventada numa coreografia que corta a respiração. Confrontados com a ideia de medo, a água é o elemento de maior assombro. Submersos, na agitada ilusão do tempo, os corpos nadam tesos e ternos de uma única vontade respirar a sua liberdade.
Editor
Tudo pode acontecer quando se está numa aldeia que fica entre a linha do comboio que nos leva à cidade de Lagos e a praia. Meia-Praia é nome e berço de uns “índios” que espontâneamente foram construindo as suas palhotas de refúgio para sobreviverem ao sonho dourado que Lagos não conseguiu cumprir. Com o 25 Abril foi desenvolvido um plano arquitectónico, intitulado s.a.a.l.. Pretendia.se então requalificar urbanisticamente o conjunto de palhotas, transformando-as em casas construídas pelos próprios habitantes orientados por arquitectos e técnicos especializados.
Director
Tudo pode acontecer quando se está numa aldeia que fica entre a linha do comboio que nos leva à cidade de Lagos e a praia. Meia-Praia é nome e berço de uns “índios” que espontâneamente foram construindo as suas palhotas de refúgio para sobreviverem ao sonho dourado que Lagos não conseguiu cumprir. Com o 25 Abril foi desenvolvido um plano arquitectónico, intitulado s.a.a.l.. Pretendia.se então requalificar urbanisticamente o conjunto de palhotas, transformando-as em casas construídas pelos próprios habitantes orientados por arquitectos e técnicos especializados.
Director
Álvaro Dias, mecânico de automóveis, (re)construiu dois projectores de cinema e inventou-lhes o sistema de leitura fotosonora.
Através das suas "máquinas de precisão” descobriu, fascinado, o que é a técnica e a ilusão do cinema. Durante a ditadura, o seu cine-garagem recebeu, clandestinamente, amigos e curiosos. Preencheu o ecrã, feito de um lençol branco, com filmes “apimentados” e “para senhoras”. Que imagens se projectam hoje no seu ecrã?
Editor
Na província portuguesa do Minho, Jesus Cristo e Baco são convidados especiais da romaria que se realiza, todos os anos, no vale da Serra d’Arga de 28 para 29 de Agosto. A voz de Deus e os cânticos da multidão enchem a serra. O sagrado e o profano de mãos dadas. Milhares de romeiros deslocam-se para cumprir as suas promessas, para adorar o santo, para assistir à missa e ainda beber um copo de aguardente e mel.
Director
Na província portuguesa do Minho, Jesus Cristo e Baco são convidados especiais da romaria que se realiza, todos os anos, no vale da Serra d’Arga de 28 para 29 de Agosto. A voz de Deus e os cânticos da multidão enchem a serra. O sagrado e o profano de mãos dadas. Milhares de romeiros deslocam-se para cumprir as suas promessas, para adorar o santo, para assistir à missa e ainda beber um copo de aguardente e mel.
Editor
Procuro sempre o significado de uma imagem. Procuro a sua livre (re)interpretação. Parecem-me sempre tão delicadas, e simultaneamente tão óbvias, as imagens que se conservam. Procuro o simbolismo da Revolução dos Cravos na carga plástica das imagens que herdei. Com o silêncio criei o meu primeiro vídeo mudo.
Director
Procuro sempre o significado de uma imagem. Procuro a sua livre (re)interpretação. Parecem-me sempre tão delicadas, e simultaneamente tão óbvias, as imagens que se conservam. Procuro o simbolismo da Revolução dos Cravos na carga plástica das imagens que herdei. Com o silêncio criei o meu primeiro vídeo mudo.
Producer
Uma Senhora, a Nossa. Um menino, entregue a todos nós. Filho da Mãe. Filhos da uma Mãe. Local de prece e devoção, pela sua organização e disposição, exerce o poder de intimidação próprio de uma capela. Este é o vídeo que retracta a Virgem Maria.
Editor
Uma Senhora, a Nossa. Um menino, entregue a todos nós. Filho da Mãe. Filhos da uma Mãe. Local de prece e devoção, pela sua organização e disposição, exerce o poder de intimidação próprio de uma capela. Este é o vídeo que retracta a Virgem Maria.
Director
Uma Senhora, a Nossa. Um menino, entregue a todos nós. Filho da Mãe. Filhos da uma Mãe. Local de prece e devoção, pela sua organização e disposição, exerce o poder de intimidação próprio de uma capela. Este é o vídeo que retracta a Virgem Maria.
Producer
Existe uma situação complexa de isolamento geo-humano na província portuguesa de Trás-os-Montes. Uma ponte ferroviária comprada, em segunda mão, aos Caminhos de Ferro Portugueses - CP, por apenas 22 aldeões, com a ajuda do Programa Europeu LEADER e da Câmara Municipal de Mirandela, salvará a velha aldeia de Chelas de uma vida isolada entre dois rios? Um sonho adiado. Formas de viver tão idênticas e diferentes, de pessoas que sonham como morrem. Sozinhas.
Director
Existe uma situação complexa de isolamento geo-humano na província portuguesa de Trás-os-Montes. Uma ponte ferroviária comprada, em segunda mão, aos Caminhos de Ferro Portugueses - CP, por apenas 22 aldeões, com a ajuda do Programa Europeu LEADER e da Câmara Municipal de Mirandela, salvará a velha aldeia de Chelas de uma vida isolada entre dois rios? Um sonho adiado. Formas de viver tão idênticas e diferentes, de pessoas que sonham como morrem. Sozinhas.
Script
Pedro abandona os estudos de direito e decide-se pela carreira de guarda-freio, pondo em risco as suas relações amorosa e familiar.
Director
Pedro abandona os estudos de direito e decide-se pela carreira de guarda-freio, pondo em risco as suas relações amorosa e familiar.
Director
Maria do Carmo descobre que é seropositiva. Num impulso, dirige-se a casa de João, seu antigo companheiro. Três vidas, duas relações. Duas mulheres e um homem.