Vencedor do prestigiado Palma de Ouro no Festival de Cannes em 1975, “Chronique Des Années De Braise” retrata a luta da Argélia pela independência do domínio colonial francês. A história segue a migração de um camponês de sua aldeia devastada pela seca à sua eventual participação com o movimento de resistência argelina, pouco antes da eclosão da Guerra de Independência da Argélia.
An Algerian doctor decides to leave the troubles in Algiers and goes back to his hometown, a small village lost in the mountains. There, however, the situation is explosive as well, as the guerilla is active and the French military has to keep a close watch on the locals...
Baseado no romance homônimo de Albert Camus, a ação desenrola-se na Argélia na época em que ainda era colônia francesa, país onde Camus viveu grande parte da sua vida. É a história de Meursault, um homem que vive uma vida, que talvez não devesse ser contada. Pois ele vive vazio de emoções, incapaz de sentir amor, saudade, ódio, medo, ou qualquer outra emoção. A sua vida vai se desenrolando como se ele fosse um estrangeiro, não em relação a um país, mas em relação à humanidade. No fim, o crime que comete não o leva ao fim da sua vida, o que leva ao seu fim é a falta de qualquer emoção aquando da morte da sua mãe. Mostrando-nos Camus que tudo o que fazemos num determinado momento se reflete durante o resto de nossa vida.
Os eventos decisivos da guerra pela independência da Argélia, marco do processo de libertação das colônias européias na África. Entre 1954 e 1957 é mostrado o modo de agir dos dois lados do conflito, a Frente de Libertação Nacional e o exército francês. Enquanto que o exército usava técnicas de tortura e eliminava o maior número possível de rebeldes, a FLN desenvolvia técnicas não-convencionais de combate, baseadas na guerrilha e no terrorismo.