Thierry Delors

O Sal das Lágrimas é um drama de 2020 dirigido por Philippe Garrel. É estrelado por Logann Antuofermo, Oulaya Amamra, Louise Chevillotte, Souheila Yacoub e André Wilms. Conta a história de um jovem que se apaixona por três mulheres

Peter who tries to find his place in the world of classical Indian music embarks on a journey that helps him evolve personally, spiritually and musically.

By the river of oblivion, a lonely horsemen passes through a village where children play with hidden desires, adults are indulged in a celebration and violence and love are instinctive parts of life.

First-person accounts of slaves, ship owners, traders and colonists recounting the struggle to end the Atlantic slave trade. Drawing on the logbooks, letters and diaries of the victims and witnesses to one of history’s most brutal eras, depicted through dramatic recreations, bolstered by authentic drawings and period documents, featuring insight from historical experts around the world.

Em julho de 2012, não muito longe da antiga cidade de Timbuktu no Mali, o orgulhoso pastor de gado Kidane (Ibrahim Ahmed aka Pino) vive pacificamente nas dunas com sua esposa Satima (Toulou Kiki), sua filha Toya (Layla walet Mohamed), e seu filho Issan (Mehdi Mohamed Ag) , seu pequeno pastor com doze anos. Na cidade, as pessoas sofrem, impotentes, com o regime de terror imposto pelos jihadistas determinados a controlar sua fé. Música, risos, cigarros, mesmo o futebol, foram proibidos. As mulheres tornaram-se sombrias, mas resistem com dignidade. Todos os dias, os novos tribunais improvisados emitem sentenças trágicas e absurdas. Kidane e sua família, por morarem nas dunas, estão sendo poupados do caos que reina em Timbuktu. Mas seu destino mudará abruptamente.

Em julho de 2012, não muito longe da antiga cidade de Timbuktu no Mali, o orgulhoso pastor de gado Kidane (Ibrahim Ahmed aka Pino) vive pacificamente nas dunas com sua esposa Satima (Toulou Kiki), sua filha Toya (Layla walet Mohamed), e seu filho Issan (Mehdi Mohamed Ag) , seu pequeno pastor com doze anos. Na cidade, as pessoas sofrem, impotentes, com o regime de terror imposto pelos jihadistas determinados a controlar sua fé. Música, risos, cigarros, mesmo o futebol, foram proibidos. As mulheres tornaram-se sombrias, mas resistem com dignidade. Todos os dias, os novos tribunais improvisados emitem sentenças trágicas e absurdas. Kidane e sua família, por morarem nas dunas, estão sendo poupados do caos que reina em Timbuktu. Mas seu destino mudará abruptamente.

Ismaël (Louis Garrel) perambula sem direção por Paris. Erwann (Grégoire Leprince-Ringuet) apressa um pouco seu passo. Já Jeanne (Chiara Mastroianni) é condenada à imobilidade e Alice (Clotilde Hesme) anda ao lado de Ismaël, mas ela resolve se afastar do seu caminho para seguir outra história, agora com um rapaz bretão que acaba de conhecer.

Documentarian Nejib Belkadhi trails amateur Tunisian filmmaker Moncef Kahloucha as he makes his latest feature, Tarzan of the Arabs.

Two lesbians are victims of a break-in. Together with their clan of friends, they undertake a wild investigation, with suspense and rigour, to arrive at the truth. Sensitivities are aroused around life choices, and political choices. Questions of morality comically embellished with words of abuse falling into drunkenness.

A housewife's affair with a younger man goes nowhere.

In this avant-garde exercise in self-reflection, director Joseph Morder reminisces about his youth in Guayaquil, Ecuador, where his Jewish parents settled after they left Poland. The heat of August in Paris brings forth memories and at the same time the adult Morder is involved in a love affair. There are no scenes from Ecuador here, and none of the images in the film are used to carry the narration; instead they vaguely illustrate what Morder happens to be saying at the moment.