Set Dresser
Disaster movies tend to inhabit the close-but-not-too-close realm of the ‘what if?’, but Quentin Reynaud’s taut drama evokes a reality that is painfully immediate, as the world combusts around us. Alex Lutz (recently seen as the son in Gaspar Noé’s Vortex) plays a man determined to escape with his elderly father (the ineffable André Dussollier) from a wildfire that is rapidly approaching their forested area of southern France. The pair know all the local roads, and the secret detours, but when they are caught in a dead end, they seem to be running out of possible exits. At once road movie, claustrophobic jeopardy thriller and portrait of a prickly but tender father-son relationship, this finely acted and executed film expertly lays on the heat.
Set Dresser
1942, Joseph tem onze anos. E numa manhã de junho, ele deve ir à escola, com uma estrela amarela costurada no peito. Recebe o incentivo de um traficante de segunda. E as provocações de um padeiro. Entre benevolência e desprezo, Jo, seus amigos judeus como ele, e suas famílias, descobrem a vida numa movimentada Paris, no Butte Montmartre, onde encontraram refúgio. Pelo menos eles acreditam nisso, até esta manhã de 16 de julho, onde sua frágil felicidade balança. É quando ocorre o evento chamado de La Rafle em francês. A prisão indiscriminada de uma grande quantidade de pessoas, sem muita justificativa, uma espécie de Rapa. Do Vélodrome d'Hiver, onde 13.000 detidos são amontoados, ao campo de Beaune-La-Rolande, de Vichy ao terraço do Berghof, La Rafle segue os verdadeiros destinos das vítimas e dos carrascos. Dos que orquestraram, confiaram, fugiram e dos que se opunham. Todos os personagens do filme existiam. Todos os eventos, mesmo os mais extremos, ocorreram no verão de 1942.