Paula Braun

“Ioiô de Iaiá” é um documentário que narra a relação de sete casais juntos há cerca de cinquenta anos. Num tom intimista, somos introduzidos no convívio diário destes casais e descobrimos como eles amadureceram juntos através dos anos, em relatos que rememoram os sonhos realizados, as dificuldades transpostas lado a lado e aquelas, hoje, impostas pela velhice, os medos comuns, as mudanças na forma de perceber a relação ao longo da vida e no âmbito das transformações sociais do país nas últimas décadas. Amor, lealdade e a proximidade da morte revelam os desafios e a escolha de viver lado a lado.

“Ioiô de Iaiá” é um documentário que narra a relação de sete casais juntos há cerca de cinquenta anos. Num tom intimista, somos introduzidos no convívio diário destes casais e descobrimos como eles amadureceram juntos através dos anos, em relatos que rememoram os sonhos realizados, as dificuldades transpostas lado a lado e aquelas, hoje, impostas pela velhice, os medos comuns, as mudanças na forma de perceber a relação ao longo da vida e no âmbito das transformações sociais do país nas últimas décadas. Amor, lealdade e a proximidade da morte revelam os desafios e a escolha de viver lado a lado.

Walter (Lázaro Ramos) é um homem de classe média que promete à esposa Solange (Fernanda Machado) que irá buscar o bolo de aniversário da filha deles. O que poderia ser uma tarefa simples se mostra bem complicada à medida que o sujeito se depara com inúmeras situações inusitadas pelo caminho. Enquanto tenta lidar com a desconfiança do chefe e com o trânsito de uma São Paulo chuvosa, ele verá sua vida tomar um rumo inesperado no caminho para casa.

Três atrizes Brasileiras decidem tentar a sorte em Bollywood, indústria cinematográfica da Índia, mas, uma vez inseridas no coração da cultura e da mitologia indiana, seus sonhos se modificam no contraste entre o oriente e o ocidente, o ancestral e o novo, entre os anseios individuais e coletivos.

Mateus é um jovem que trabalha em uma videolocadora e sonha em ser diretor de cinema. Enquanto o plano não se torna realidade, o funcionário - que sequer dispõe de horário de almoço - precisa lidar com todo tipo de cliente que aparece no estabelecimento.

Um quarto. Um marido, um amante, um armário. Dois pisantes. Ah, e uma esposa... e uma equipe de filmagem.

Lourenço (Selton Mello) é o dono de uma loja que compra objetos usados. Aos poucos ele desenvolve um jogo com seus clientes, trocando a frieza pelo prazer que sente ao explorá-los, já que sempre estão em sérias dificuldades financeiras. Ao mesmo tempo Lourenço passa a ver as pessoas como se estivessem à venda, identificando-as através de uma característica ou um objeto que lhe é oferecido. Incomodado com o permanente e fedorento cheiro do ralo que existe em sua loja, Lourenço vê seu mundo ruir quando é obrigado a se relacionar com uma das pessoas que julgava controlar.