Pascal Sangla

França, nos dias de hoje. Várias narrativas se desenvolvem simultaneamente: um casal de aposentados atolado em dívidas tenta ganhar um concurso de dança; o ministro da Economia é suspeito de sonegação de impostos; uma adolescente encontra um maníaco sexual, enquanto um jovem advogado tenta subir alguns degraus na hierarquia social. E nessa conturbada cadeia de eventos, o vencedor não será necessariamente aquele que esperamos.

Théo foi dado para adoção pela sua mãe biológica no dia em que nasceu. O registo deu-o como filho de mãe incógnita, mas a mãe tem dois meses para mudar de ideias... ou não. Os serviços de ação social e os serviços de apoio à infância iniciam os devidos processos. Uns têm de se ocupar do bebé, de cuidar dele durante este tempo suspenso, esta fase de incerteza. Os outros têm de encontrar aquela que virá a ser a sua mãe adotiva. Ela chama-se Alice e há 10 anos que luta por ter um filho.

Le Petit-Maître corrigé is a three-act romantic comedy by French playwright Marivaux. It was first performed on November 6, 1734, by the Comédie-Française in Paris. In this production Clément Hervieu-Léger makes the eighteenth century resonate with our era, all the more so given that the language is “simpler than in other Marivaux plays, while still as refined, precise and full of humour”. The story is that of a young Parisian whose parents have found a good match for him, a count’s daughter. But when he goes to visit her in her country home, the handsome boy – whose Parisian manners are far removed from the rules of decorum that reign in the provinces – cannot open his heart to his lovely intended. Stung, the latter decides to punish his arrogance while a former lover arrives to prevent the marriage. Between the alliance of master and manservant, and the complicity of mistress and maid, a romantic intrigue ensues full of light-hearted conspiracies and feverish emotions.

Céline, Thomas and Maxence always go by three. Just like the republican motto. They want to get married, to get a house, work, good children and eat oysters every day. Rebellious and ill adapted to the furious economical and administrative reality, they ride their burning quad bikes and travel across an afflicted France, looking for new landmarks, deserts strewn with bipeds and moments of ephemeral bliss.

Muriel é esteticista. Ela fala muito, meio mentirosa, gosta de contar histórias um tanto bizarras. Há vinte anos, Muriel é, além de tudo, a fã número um do cantor Vincent Lacroix. Uma noite, o ídolo toca a campainha da sua porta...