Contemporary film critics regard the epic film I Am Cuba as a modern masterpiece. The 1964 Cuban/Soviet coproduction marked a watershed moment of cultural collaboration between two nations. Yet the film never found a mass audience, languishing for decades until its reintroduction as a "classic" in the 1990s. Vicente Ferraz explores the strange history of this cinematic tour de force, and the deeper meaning for those who participated in its creation.
1964, in the Escambray mountains: the area is infested with counter- revolutionary bands which are trying to spread terror among the population and re-establish contact with the US, CIA. The murder of a man led to a reprisal to wipe out the bandits.
Em 1962, logo depois da Revolução de Fidel Castro em Cuba, Sergio fica sozinho em Havana, quando sua mulher se divorcia e sai do país, assim como seu melhor amigo. Acaba se casando com uma mulher que não desejava. Mas sua apatia e inação o condenam à solidão.
Quatro histórias independentes traçam um painel de Cuba entre a derrubada do regime de Batista e a revolução comunista. Em Havana, Maria envergonha-se quando o homem de quem gosta descobre como ela ganha a vida. Pedro, um camponês idoso, descobre que a terra que cultiva foi vendida a uma empresa. Um universitário vê seus amigos serem atacados pela polícia quando distribuíam panfletos a favor de Fidel Castro. Por fim, uma família de camponeses é ameaçada pelas forças de Batista.