Unlike his earlier films "Can Dialectics Break Bricks?" and "The Girls of Kamare", which "detourned" drama films, in this one, Viénet uses a great variety of sources (particularly archive footage of People's Republic of China leaders) to compose a political documentary sharply critical of Mao's legacy in China. The title is a reference to the pamphlet "Français, encore un effort si vous voulez être républicains" featured in "Philosophy in the Bedroom" of Marquis de Sade.
A film-détournement biography of Mao Tse-tung in which the life of the recently deceased Great Helmsman is told in his own words, using quotes culled from various Red Guard publications. The rise to power of the film's namesake appears as the inevitable outcome of a dialectical logical. Or so the voice-over might lead one to believe. If the usual practice of détourned films is for the soundtrack to undermine the image, here the reverse occasionally takes place. The images critique Mao's words. They show that which, even in the official visual record of the times, the narrative elides. The film is dedicated to Li Yhi Zhe, the nominal author of a famous Democracy Wall critique of the Maoist state.
In Lausanne, Léon is involved by accident with a small Leninist group and gets to know Léa, a dedicated activist and the group leader's mistress. The police keep a close watch on them and trouble is bound to follow.
Em 1971, Uganda foi assumido pelo autodenominado ditador General Idi Amin Dada. Seu reinado de terror resultou em centenas de milhares de mortes. Este filme revela o infame tirano como o homem dinâmico, encantador e terrivelmente perigoso, cujas neuroses fanáticas controlaram uma nação inteira.
De 1940 a 1944 o governo de Vichy, na França, colaborou ativamente com os nazistas que ocupavam o país. Este filme expõem a história que muitos franceses preferiam continuar ignorando.
A partir de Clermont-Ferrand, o filme amplia sua factuais sobre todo o Auvergne, mas também inclui depoimentos de personalidades que desempenharam um papel importante durante a guerra (soldados, estadistas, testemunhas-chave) ou que participaram ativamente nele, não necessariamente em Clermont-Ferrand ou mesmo em Auvergne. O filme é composto por entrevistas e imagens dos noticiários da época. Estes, são apresentados sem comentários, foram realizadas sob o controle da propaganda do governo de Vichy, exceto para o penúltimo deles: entrevista com Maurice Chevalier, falando em Inglês, para o público americano , referindo-se às acusações contra ele de colaboração com os alemães.
