Século 21. Os EUA estão sob cruel regime totalitário. Os livros foram queimados, os discos destruídos, as escolas fechadas e toda liberdade pessoal abolida. Neste submundo estarrecedor, só uma relíquia do Século 20 foi preservada: A TV. Única forma de diversão de uma população oprimida e fria. The Running Man é o programa mais popular, uma espécie de jogo de gato e rato mortal e sanguinário, onde o único valioso prêmio é a sobrevivência. Ben Richards, um rebelde perseguido, vai provar que nem sempre o fugitivo é o perdedor. Contra adversários mortalmente curiosos, ele vai defender sua vida frente às câmeras de TV.
Jovem psiquiatra assume trabalho num instituto para doentes mentais, onde também estão encarcerados quatro pacientes extremamente violentos e perigosos. Certa noite, durante um blecaute, os quatro psicopatas conseguem fugir de suas celas e instalam o caos, atacando a casa do médico e aterrorizando sua famíia.
O aspirante a dramaturgo Skip Donohue (Gene Wilder) e o pretendente a ator Harry Monroe (Richard Pryor) se laçam na estrada à procura do sucesso. Durante o caminho em busca da fortuna, eles acabam presos no Arizona. Fantasiados de passarinhos para uma promoção de um banco, Skip e Harry, são confundidos com ladrões e vão parar atrás das grades. Enfrentando diretores de presídio idiotas, policiais sádicos e seus colegas prisioneiros, os dois têm que participar de um rodeio na prisão.
Sexo, álcool e brigas são tudo na vida dos membros de algumas gangues, o filme mostra toda a rotina violenta e, às vezes, até romântica por trás das gangues que assolavam as ruas de New York na década de 60.